Secretário da Segurança Pública visita Feira Paraná e estande do Departamento Penitenciário 25/10/2019 - 20:00

Sede do Governo Estadual por dois dias, quarta e quinta-feira (23 e 24/10), Ponta Grossa recebeu a Feira Paraná, no Centro de Eventos da cidade. Durante participação no evento, o secretário da Segurança Pública, coronel Romulo Marinho Soares, e o diretor-geral do Departamento Penitenciário (Depen) aproveitaram para conhecer os projetos desenvolvidos pelo Depen da região dos Campos Gerais.

Com o intuito de mostrar o que é produzido nos canteiros de trabalho custodiados nas unidades prisionais do Depen de Ponta Grossa, a regional ocupou o estande com diversos materias explicativos, como banners e folhetos, além de pães e bolos feitos pelos próprios presos. Servidores também estiveram presentes para esclarecer dúvidas e conversar com os visitantes.

“Tivemos a oportunidade de mostrar o trabalho desenvolvido na região e ficamos muito honrados com a presença do secretário da Segurança, que ouviu atentamente os detalhes de tudo o que fazemos para um melhor resultado na custódia do preso e resgate dos indivíduos”, afirmou o coordenador da regional do Depen, Francisco Silveira.

Ponta Grossa foi a quarta cidade a receber a sede do Governo do Paraná este ano. Cascavel, Londrina e Maringá também abrigaram a sede do Executivo e do Legislativo Estadual. A ação tem por objetivo fazer com que a equipe do Estado conheça de perto as demandas regionais.

UNIDADES DA REGIÃO — Na Penitenciária Estadual de Ponta Grossa (PEPG), 170 presos trabalham em diversos setores, incluindo um de fabricação de calçados de segurança, e 180 estão estudando. Além disso, vários cursos são oferecidos aos detentos, incluindo computação, justiça restaurativa, cinema e panificação (que já formou 20 profissionais).

Na Unidade de Progressão do município dos Campos Gerais, todos os custodiados participam de atividades educacionais ou laborais de remição de pena. A penitenciária tem parceria com várias empresas públicas e privadas, que utilizam a mão de obra dos presos nos canteiros de trabalho.

A região ainda sedia a Cadeia Pública Hildebrando de Souza, onde estão sendo implementados projetos de estudo e trabalho, bem como o de justiça restaurativa.

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