Secretário assina contrato e obra de nova penitenciária começa nos próximos dias 30/11/2017 - 11:04
A construção de uma nova unidade prisional com capacidade para 546 presos deve começar nos próximos dias. A penitenciária modular será erguida no complexo de Piraquara, região metropolitana de Curitiba. Nesta quarta-feira (29), o secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná, Wagner Mesquita, assinou o contrato com a empresa.
A nova penitenciária ficará pronta em um prazo de oito meses e o investimento é da ordem de R$ 35 milhões. Os recursos são do Fundo Penitenciário Nacional – repassado ao Governo do Paraná pela União. Por anos, este fundo ficou contingenciado e foi liberado para os Estados no início de 2017. O Paraná recebeu R$ 44 milhões.
“O Paraná é um dos poucos estados que já fez o dever de casa. Aplicamos estes recursos na compra de equipamentos para os agentes penitenciários, em viaturas, armamentos e na nova unidade prisional”, explicou Mesquita. A intenção com a nova unidade prisional, cita o secretário, é retirar os presos das delegacias.
Paulo Silva, presidente da empresa Verdi Sistemas Construtivos, explica as vantagens da construção de uma unidade prisional modular. “O primeiro aspecto é a velocidade da produção. Em média fica pronto em seis, oito meses. Outro aspecto é a parte operacional, já que existem levantamentos feitos pelo próprio Depen Nacional em que o custo operacional da unidade prisional diminui em 29%”, explica.
“Do aspecto de segurança, a unidade separa os agentes dos presos. O agente trabalho no andar superior e o preso no andar de baixo. Isso aumenta o nível de segurança da penitenciária porque acaba com o contato entre eles”, completa Silva. A empresa já construiu 100 unidades em nove estados do país, como Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, resultando na abertura de mais de 22 mil novas vagas.
O diretor do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), Luiz Alberto Cartaxo, destacou a importância da nova unidade. “É tecnologia a favor da execução penal de qualidade. É uma unidade de rápida execução, uma obra emergencial para combater nossa maior deficiência em Curitiba e região metropolitana que diz respeito aos presos provisórios que estão em delegacias de polícia”.
Além desta nova unidade, o Governo do Paraná investiu na ampliação e construção de 14 novas penitenciárias que vão abrir quase 7 mil novas vagas. Duas delas já estão em andamento, o Centro de Integração Social (CIS) de Piraquara e a Cadeia Pública de Campo Mourão, e outras quatro devem começar ainda em 2017: Penitenciária Estadual de Piraquara 2 (501 novas vagas), a Penitenciária Industrial de Cascavel (334 novas vagas), Penitenciária Estadual de Foz do Iguaçu (501 vagas) e Casa de Custódia de Piraquara (334). As demais oito obras devem ter início nos primeiros meses de 2018.
O investimento é de pouco mais de R$ 130 milhões, sendo que R$ 30 milhões é a contrapartida do Estado. Os recursos estão assegurados em contas bancárias na Caixa Econômica Federal (CEF).
A nova penitenciária ficará pronta em um prazo de oito meses e o investimento é da ordem de R$ 35 milhões. Os recursos são do Fundo Penitenciário Nacional – repassado ao Governo do Paraná pela União. Por anos, este fundo ficou contingenciado e foi liberado para os Estados no início de 2017. O Paraná recebeu R$ 44 milhões.
“O Paraná é um dos poucos estados que já fez o dever de casa. Aplicamos estes recursos na compra de equipamentos para os agentes penitenciários, em viaturas, armamentos e na nova unidade prisional”, explicou Mesquita. A intenção com a nova unidade prisional, cita o secretário, é retirar os presos das delegacias.
Paulo Silva, presidente da empresa Verdi Sistemas Construtivos, explica as vantagens da construção de uma unidade prisional modular. “O primeiro aspecto é a velocidade da produção. Em média fica pronto em seis, oito meses. Outro aspecto é a parte operacional, já que existem levantamentos feitos pelo próprio Depen Nacional em que o custo operacional da unidade prisional diminui em 29%”, explica.
“Do aspecto de segurança, a unidade separa os agentes dos presos. O agente trabalho no andar superior e o preso no andar de baixo. Isso aumenta o nível de segurança da penitenciária porque acaba com o contato entre eles”, completa Silva. A empresa já construiu 100 unidades em nove estados do país, como Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, resultando na abertura de mais de 22 mil novas vagas.
O diretor do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), Luiz Alberto Cartaxo, destacou a importância da nova unidade. “É tecnologia a favor da execução penal de qualidade. É uma unidade de rápida execução, uma obra emergencial para combater nossa maior deficiência em Curitiba e região metropolitana que diz respeito aos presos provisórios que estão em delegacias de polícia”.
Além desta nova unidade, o Governo do Paraná investiu na ampliação e construção de 14 novas penitenciárias que vão abrir quase 7 mil novas vagas. Duas delas já estão em andamento, o Centro de Integração Social (CIS) de Piraquara e a Cadeia Pública de Campo Mourão, e outras quatro devem começar ainda em 2017: Penitenciária Estadual de Piraquara 2 (501 novas vagas), a Penitenciária Industrial de Cascavel (334 novas vagas), Penitenciária Estadual de Foz do Iguaçu (501 vagas) e Casa de Custódia de Piraquara (334). As demais oito obras devem ter início nos primeiros meses de 2018.
O investimento é de pouco mais de R$ 130 milhões, sendo que R$ 30 milhões é a contrapartida do Estado. Os recursos estão assegurados em contas bancárias na Caixa Econômica Federal (CEF).