SESP e Depen lamentam morte de policial penal Marcelo Tersi 04/08/2020 - 20:50
A Secretaria da Segurança Pública e o Departamento Penitenciário do Paraná lamentam a morte do policial penal Marcelo Tersi. Vítima da Covid-19, o servidor já atuava há quase 15 anos no Depen do Paraná. Profissional de destaque, atualmente era gestor da Cadeia Pública de Curitiba. O falecimento ocorreu nesta terça-feira (04/08), no Hospital Santa Casa de Curitiba. Aos 43 anos, Tersi deixa esposa e três filhas.
”Que Deus dê força aos familiares e amigos, que Ele ilumine o coração de todos, principalmente das filhas, afinal, perder um pai jamais será fácil. Infelizmente, este vírus que tem assolado o mundo fez mais esta vítima. Sabemos que Tersi fará muita falta, pois era muito bem quisto por seus companheiros de vida e de de trabalho”, afirmou o secretário da Segurança Pública, coronel Romulo Marinho Soares.
Neste momento de dor, o Depen se solidariza com familiares e amigos, e expressa as mais sinceras condolências pela perda. “Esta é uma notícia que nos deixou muito tristes. Ele teve muitas complicações. A morte dele afeta a todos nós, porque ele era uma pessoa muito querida e um excelente servidor”, lamentou o diretor-geral do Departamento Penitenciário, delegado Francisco Caricati.
“Ele era uma pessoa super querida com todos. Perdemos uma pessoa excepcional, um homem de família, um grande amigo e companheiro de trabalho. Sempre muito dedicado e comprometido, contribuindo para as melhorias que aconteceram na unidade. Vamos lembrar dele como aquele homem de coração grande, sempre disposto a ajudar o próximo”, afirmou o gestor das cadeias públicas de Curitiba, Marcos de Paula.
Marcelo Tersi era natural de Assis Chateaubriand, mas morava em Curitiba. Era casado e tinha três filhas. “Ele entrou no sistema prisional efetivamente em 08 abril de 2008, mas já tinha trabalhado pelo menos dois anos no Depen”, afirmou De Paula.
Após agendamento feito pelo Departamento Penitenciário, Tersi foi testado no mesmo dia que apresentou sintomas da infecção, quando, também, foi afastado do trabalho pela sua chefia imediata. Embora não tivesse doenças pré-existentes, apresentou diversas complicações enquanto esteve hospitalizado pela Covid-19.
”Que Deus dê força aos familiares e amigos, que Ele ilumine o coração de todos, principalmente das filhas, afinal, perder um pai jamais será fácil. Infelizmente, este vírus que tem assolado o mundo fez mais esta vítima. Sabemos que Tersi fará muita falta, pois era muito bem quisto por seus companheiros de vida e de de trabalho”, afirmou o secretário da Segurança Pública, coronel Romulo Marinho Soares.
Neste momento de dor, o Depen se solidariza com familiares e amigos, e expressa as mais sinceras condolências pela perda. “Esta é uma notícia que nos deixou muito tristes. Ele teve muitas complicações. A morte dele afeta a todos nós, porque ele era uma pessoa muito querida e um excelente servidor”, lamentou o diretor-geral do Departamento Penitenciário, delegado Francisco Caricati.
“Ele era uma pessoa super querida com todos. Perdemos uma pessoa excepcional, um homem de família, um grande amigo e companheiro de trabalho. Sempre muito dedicado e comprometido, contribuindo para as melhorias que aconteceram na unidade. Vamos lembrar dele como aquele homem de coração grande, sempre disposto a ajudar o próximo”, afirmou o gestor das cadeias públicas de Curitiba, Marcos de Paula.
Marcelo Tersi era natural de Assis Chateaubriand, mas morava em Curitiba. Era casado e tinha três filhas. “Ele entrou no sistema prisional efetivamente em 08 abril de 2008, mas já tinha trabalhado pelo menos dois anos no Depen”, afirmou De Paula.
Após agendamento feito pelo Departamento Penitenciário, Tersi foi testado no mesmo dia que apresentou sintomas da infecção, quando, também, foi afastado do trabalho pela sua chefia imediata. Embora não tivesse doenças pré-existentes, apresentou diversas complicações enquanto esteve hospitalizado pela Covid-19.
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Nota de Pesar pela morte do agente penitenciário Marcelo Tersi
