Projeto social de Ponta Grossa presenteia filhos de privados de liberdade 26/12/2019 - 13:40
Quinze filhos de pessoas privadas de liberdade, que são atendidas pelo Complexo Social de Ponta Grossa, foram presenteados pelo Projeto Árvore da Esperança, mantido por agentes penitenciários e outros funcionários do Departamento Penitenciário (Depen) da região dos Campos Gerais. A ação foi feita antes da data oficial do Natal, mas contou com a visita do Papai Noel.
“Atendemos todas as cartinhas que recebemos com o item solicitado pelas crianças e, além dos presentes, as famílias receberam uma cesta básica”, explicou um dos idealizadores do projeto e coordenador do Complexo Social de Ponta Grossa, Everton Rodrigo dos Santos. Aos quatro anos, um dos meninos presenteados queria uma “bicicletinha”. Mas, com 11, outro pediu ajuda para a família e para tirar o “papai da cadeia”.
A vontade de ter um mundo melhor, mais colorido e solidário é que faz com que o grupo se reúna e realize os desejos de cada criança. “Pudemos reforçar o lado humano do trabalho dentro do Departamento Penitenciário e lembrar o quão importante é manter viva a esperança nessa rotina de trabalho. Quando você sente amor por algo que você faz, você encontrou o seu propósito”, contou Everton dos Santos.
O projeto contou com a colaboração da coordenação regional de Ponta Grossa, do Ministério Público e da Vara de Execuções Penais do município, além de policiais penais e funcionários do Complexo Social dos Campos Gerais, que adotaram uma cartinha e presentearam os pequenos. “Decidimos olhar de uma forma diferente para cada criança e lançar a ideia da cartinha ao Papai Noel, de forma a realizar aquele pequeno sonho internalizado nos pequeninos e o resultado foi fantástico”, afirmou.
O Projeto Árvore da Esperança surgiu com a finalidade de atender as crianças, filhos das pessoas privadas de liberdade que são atendidas pelo Complexo Social de Ponta Grossa, que conta com um pequeno espaço kids e uma mesa de pintura, onde os pequenos ficam, enquanto aguardam o atendimento dos pais pelo corpo técnico do local. “A ideia é que não eles sejam prejudicados com informações desnecessárias passadas aos adultos”, explicou Santos.
O coordenador do Complexo Social disse que as visitas deles são frequentes e rotineiras, já que é comum que os pais não tenham com quem deixar os filhos enquanto são atendidos. A ação natalina, segundo ele, foi significativa e emocionante. “O olhar atento de cada criança à chegada do Papai Noel foi maravilhoso, eles cantaram, ouviram atentamente as histórias do bom velhinho e depois receberam os seus presentes. É mais um dia para não tirar da memória”, destacou.
“Não há valor no mundo que pague por proporcionar sorrisos no rosto dessas crianças. Que Deus abençoe a todos e retribua esse gesto de amor e carinho”, afirmou o coordenador da regional de Ponta Grossa, Luiz Francisco da Silveira.Quinze filhos de pessoas privadas de liberdade, que são atendidas pelo Complexo Social de Ponta Grossa, foram presenteados pelo Projeto Árvore da Esperança, mantido por agentes penitenciários e outros funcionários da regional do Departamento Penitenciário (Depen) da região dos Campos Gerais. A ação foi feita antes da data oficial do Natal, mas contou com a visita do Papai Noel.
“Atendemos todas as cartinhas que recebemos com o item solicitado pelas crianças e, além dos presentes, as famílias receberam uma cesta básica”, explicou um dos idealizadores do projeto e coordenador do Complexo Social de Ponta Grossa, Everton Rodrigo dos Santos. Aos quatro anos, um dos meninos presenteados queria uma “bicicletinha”. Mas, com 11, outro pediu ajuda para a família e para tirar o “papai da cadeia”.
A vontade de ter um mundo melhor, mais colorido e solidário é que faz com que o grupo se reúna e realize os desejos de cada criança. “Pudemos reforçar o lado humano do trabalho dentro do Departamento Penitenciário e lembrar o quão importante é manter viva a esperança nessa rotina de trabalho. Quando você sente amor por algo que você faz, você encontrou o seu propósito”, contou Everton dos Santos.
O projeto contou com a colaboração da coordenação regional de Ponta Grossa, do Ministério Público e da Vara de Execuções Penais do município, além de policiais penais e funcionários do Complexo Social dos Campos Gerais, que adotaram uma cartinha e presentearam os pequenos. “Decidimos olhar de uma forma diferente para cada criança e lançar a ideia da cartinha ao Papai Noel, de forma a realizar aquele pequeno sonho internalizado nos pequeninos e o resultado foi fantástico”, afirmou.
O Projeto Árvore da Esperança surgiu com a finalidade de atender as crianças, filhos das pessoas privadas de liberdade que são atendidas pelo Complexo Social de Ponta Grossa, que conta com um pequeno espaço kids e uma mesa de pintura, onde os pequenos ficam, enquanto aguardam o atendimento dos pais pelo corpo técnico do local. “A ideia é que não eles sejam prejudicados com informações desnecessárias passadas aos adultos”, explicou Santos.
O coordenador do Complexo Social disse que as visitas deles são frequentes e rotineiras, já que é comum que os pais não tenham com quem deixar os filhos enquanto são atendidos. A ação natalina, segundo ele, foi significativa e emocionante. “O olhar atento de cada criança à chegada do Papai Noel foi maravilhoso, eles cantaram, ouviram atentamente as histórias do bom velhinho e depois receberam os seus presentes. É mais um dia para não tirar da memória”, destacou.
“Atendemos todas as cartinhas que recebemos com o item solicitado pelas crianças e, além dos presentes, as famílias receberam uma cesta básica”, explicou um dos idealizadores do projeto e coordenador do Complexo Social de Ponta Grossa, Everton Rodrigo dos Santos. Aos quatro anos, um dos meninos presenteados queria uma “bicicletinha”. Mas, com 11, outro pediu ajuda para a família e para tirar o “papai da cadeia”.
A vontade de ter um mundo melhor, mais colorido e solidário é que faz com que o grupo se reúna e realize os desejos de cada criança. “Pudemos reforçar o lado humano do trabalho dentro do Departamento Penitenciário e lembrar o quão importante é manter viva a esperança nessa rotina de trabalho. Quando você sente amor por algo que você faz, você encontrou o seu propósito”, contou Everton dos Santos.
O projeto contou com a colaboração da coordenação regional de Ponta Grossa, do Ministério Público e da Vara de Execuções Penais do município, além de policiais penais e funcionários do Complexo Social dos Campos Gerais, que adotaram uma cartinha e presentearam os pequenos. “Decidimos olhar de uma forma diferente para cada criança e lançar a ideia da cartinha ao Papai Noel, de forma a realizar aquele pequeno sonho internalizado nos pequeninos e o resultado foi fantástico”, afirmou.
O Projeto Árvore da Esperança surgiu com a finalidade de atender as crianças, filhos das pessoas privadas de liberdade que são atendidas pelo Complexo Social de Ponta Grossa, que conta com um pequeno espaço kids e uma mesa de pintura, onde os pequenos ficam, enquanto aguardam o atendimento dos pais pelo corpo técnico do local. “A ideia é que não eles sejam prejudicados com informações desnecessárias passadas aos adultos”, explicou Santos.
O coordenador do Complexo Social disse que as visitas deles são frequentes e rotineiras, já que é comum que os pais não tenham com quem deixar os filhos enquanto são atendidos. A ação natalina, segundo ele, foi significativa e emocionante. “O olhar atento de cada criança à chegada do Papai Noel foi maravilhoso, eles cantaram, ouviram atentamente as histórias do bom velhinho e depois receberam os seus presentes. É mais um dia para não tirar da memória”, destacou.
“Não há valor no mundo que pague por proporcionar sorrisos no rosto dessas crianças. Que Deus abençoe a todos e retribua esse gesto de amor e carinho”, afirmou o coordenador da regional de Ponta Grossa, Luiz Francisco da Silveira.Quinze filhos de pessoas privadas de liberdade, que são atendidas pelo Complexo Social de Ponta Grossa, foram presenteados pelo Projeto Árvore da Esperança, mantido por agentes penitenciários e outros funcionários da regional do Departamento Penitenciário (Depen) da região dos Campos Gerais. A ação foi feita antes da data oficial do Natal, mas contou com a visita do Papai Noel.
“Atendemos todas as cartinhas que recebemos com o item solicitado pelas crianças e, além dos presentes, as famílias receberam uma cesta básica”, explicou um dos idealizadores do projeto e coordenador do Complexo Social de Ponta Grossa, Everton Rodrigo dos Santos. Aos quatro anos, um dos meninos presenteados queria uma “bicicletinha”. Mas, com 11, outro pediu ajuda para a família e para tirar o “papai da cadeia”.
A vontade de ter um mundo melhor, mais colorido e solidário é que faz com que o grupo se reúna e realize os desejos de cada criança. “Pudemos reforçar o lado humano do trabalho dentro do Departamento Penitenciário e lembrar o quão importante é manter viva a esperança nessa rotina de trabalho. Quando você sente amor por algo que você faz, você encontrou o seu propósito”, contou Everton dos Santos.
O projeto contou com a colaboração da coordenação regional de Ponta Grossa, do Ministério Público e da Vara de Execuções Penais do município, além de policiais penais e funcionários do Complexo Social dos Campos Gerais, que adotaram uma cartinha e presentearam os pequenos. “Decidimos olhar de uma forma diferente para cada criança e lançar a ideia da cartinha ao Papai Noel, de forma a realizar aquele pequeno sonho internalizado nos pequeninos e o resultado foi fantástico”, afirmou.
O Projeto Árvore da Esperança surgiu com a finalidade de atender as crianças, filhos das pessoas privadas de liberdade que são atendidas pelo Complexo Social de Ponta Grossa, que conta com um pequeno espaço kids e uma mesa de pintura, onde os pequenos ficam, enquanto aguardam o atendimento dos pais pelo corpo técnico do local. “A ideia é que não eles sejam prejudicados com informações desnecessárias passadas aos adultos”, explicou Santos.
O coordenador do Complexo Social disse que as visitas deles são frequentes e rotineiras, já que é comum que os pais não tenham com quem deixar os filhos enquanto são atendidos. A ação natalina, segundo ele, foi significativa e emocionante. “O olhar atento de cada criança à chegada do Papai Noel foi maravilhoso, eles cantaram, ouviram atentamente as histórias do bom velhinho e depois receberam os seus presentes. É mais um dia para não tirar da memória”, destacou.