Presos da Penitenciária Industrial de Cascavel participam de mostra cultural 07/07/2016 - 08:40
Presos da Penitenciária Industrial de Cascavel (PIC), região oeste do Estado, participaram na última semana da mostra cultural Arte é Cidadania, atividade que encerrou o primeiro semestre letivo. A ação foi realizada em parceria com o Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos (Ceebja) Wilson Antonio Neduziak.
Com orientação dos professores, os detentos produziram trabalhos com diferentes temas relacionados às disciplinas de geografia, matemática, língua portuguesa, alfabetização, química, educação física, arte, ciências e biologia. Dentre as produções foram elaboradas peças teatrais, obras artesanais, música, poesias, murais, origamis, entre outras.
Uma das peças encenadas, “O frio que vem de dentro”, trabalhou reflexões sobre o preconceito, avareza, exploração e individualidade. A peça “Família Aedes Aegypti”, retratou o desafio da sociedade em controlar o mosquito da dengue. Foram produzidos ainda dobraduras orientais, conhecidas como Tsurus, simbolizando a paz e a liberdade, conceitos trabalhados em sala de aula, além de apresentações musicais.
“A parceria com a escola permite que os detentos possam se desenvolver e também propicia um clima de harmonia e serenidade entre todos”, afirma o diretor da unidade, Valdecir Glalik Alves.
Para a diretora do Ceebja, Silmara Eliane de Souza, uma escola no sistema prisional funciona quando o trabalho é coletivo, com apoio de todos os profissionais. “Sem a colaboração dos diretores da unidade penal e de todos os agentes penitenciários não seria possível à realização de todas estas atividades”, diz ela.
Com orientação dos professores, os detentos produziram trabalhos com diferentes temas relacionados às disciplinas de geografia, matemática, língua portuguesa, alfabetização, química, educação física, arte, ciências e biologia. Dentre as produções foram elaboradas peças teatrais, obras artesanais, música, poesias, murais, origamis, entre outras.
Uma das peças encenadas, “O frio que vem de dentro”, trabalhou reflexões sobre o preconceito, avareza, exploração e individualidade. A peça “Família Aedes Aegypti”, retratou o desafio da sociedade em controlar o mosquito da dengue. Foram produzidos ainda dobraduras orientais, conhecidas como Tsurus, simbolizando a paz e a liberdade, conceitos trabalhados em sala de aula, além de apresentações musicais.
“A parceria com a escola permite que os detentos possam se desenvolver e também propicia um clima de harmonia e serenidade entre todos”, afirma o diretor da unidade, Valdecir Glalik Alves.
Para a diretora do Ceebja, Silmara Eliane de Souza, uma escola no sistema prisional funciona quando o trabalho é coletivo, com apoio de todos os profissionais. “Sem a colaboração dos diretores da unidade penal e de todos os agentes penitenciários não seria possível à realização de todas estas atividades”, diz ela.