Presos da PIC produzem 200 almofadas de coração para mulheres em tratamento de câncer de mama 09/10/2020 - 15:20
Em alusão ao mês da campanha de prevenção ao câncer de mama, a Penitenciária Industrial de Cascavel entregou, nos dias 05 e 09/10, 200 almofadas em formato de coração a mulheres que estão em tratamento contra a doença no Hospital do Câncer Uopeccan. No pacote, também foram incluídos 30 descansos de pescoço para pessoas internadas na casa de saúde. Os objetos foram fabricados por internos da unidade penal.
“Fazemos questão de ter vários projetos de produção de materiais, porque é importante a ressocialização do preso. Além disso, neste caso das almofadas de coração, sabemos que as mulheres já se encontram em um estado de vulnerabilidade e estas almofadas geram conforto e apoio, tanto emocional quanto físico”, contou o coordenador do Depen em Cascavel, Thiago Correia.
A destinação dos objetos foi feita em duas etapas. Na segunda-feira (05/10), foram entregues 85 almofadas de coração e os 30 descansos de pescoço. O restante (125 almofadas) foi levado na sexta-feira (09/10).
“Estas almofadas são entregues a mulheres que tiveram a mama retirada em razão do tratamento de câncer no local. Elas são usadas para mitigar um pouco o sofrimento pós-cirúrgico, pois são fabricadas em um tamanho e um peso pré-estabelecidos por normas técnicas, como forma de dar maior conforto e aumentar a autoestima das pacientes”, explicou o diretor da PIC, Rodrigo Cardoso.
Desenvolvida pela norteamericada Janet Kramer Mai, especialista em câncer de mama, a almofada tem formato, peso e medidas padrão e tem o objetivo de aliviar a dor da incisão cirúrgica, reduzir o inchaço linfático provocado pelo procedimento e diminuir a tensão nos ombros, uma vez que dá sustentação ao braço da paciente.
A coordenadora do projeto das almofadas e naninhas na PIC, Adriana Pereira, lembra que a entrega de materiais não é novidade. Mensalmente, por exemplo, o Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) recebe uma média de 150 naninhas, bonequinhas de pano que são destinadas às crianças internadas na unidade hospitalar.
“Desta vez, após o Uopeccan solicitar as alfomadas em formato de coração, entramos em contato com o Conselho da Comunidade, porque precisamos de alguém que nos financie e eles são apoiadores de longa data, e ficamos imensamente satisfeitos em saber que, com o trabalho do preso, podemos proporcionar um conforto para quem está passando por um momento difícil também. É muito gratificante”, destacou Adriana.
“Fazemos questão de ter vários projetos de produção de materiais, porque é importante a ressocialização do preso. Além disso, neste caso das almofadas de coração, sabemos que as mulheres já se encontram em um estado de vulnerabilidade e estas almofadas geram conforto e apoio, tanto emocional quanto físico”, contou o coordenador do Depen em Cascavel, Thiago Correia.
A destinação dos objetos foi feita em duas etapas. Na segunda-feira (05/10), foram entregues 85 almofadas de coração e os 30 descansos de pescoço. O restante (125 almofadas) foi levado na sexta-feira (09/10).
“Estas almofadas são entregues a mulheres que tiveram a mama retirada em razão do tratamento de câncer no local. Elas são usadas para mitigar um pouco o sofrimento pós-cirúrgico, pois são fabricadas em um tamanho e um peso pré-estabelecidos por normas técnicas, como forma de dar maior conforto e aumentar a autoestima das pacientes”, explicou o diretor da PIC, Rodrigo Cardoso.
Desenvolvida pela norteamericada Janet Kramer Mai, especialista em câncer de mama, a almofada tem formato, peso e medidas padrão e tem o objetivo de aliviar a dor da incisão cirúrgica, reduzir o inchaço linfático provocado pelo procedimento e diminuir a tensão nos ombros, uma vez que dá sustentação ao braço da paciente.
A coordenadora do projeto das almofadas e naninhas na PIC, Adriana Pereira, lembra que a entrega de materiais não é novidade. Mensalmente, por exemplo, o Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) recebe uma média de 150 naninhas, bonequinhas de pano que são destinadas às crianças internadas na unidade hospitalar.
“Desta vez, após o Uopeccan solicitar as alfomadas em formato de coração, entramos em contato com o Conselho da Comunidade, porque precisamos de alguém que nos financie e eles são apoiadores de longa data, e ficamos imensamente satisfeitos em saber que, com o trabalho do preso, podemos proporcionar um conforto para quem está passando por um momento difícil também. É muito gratificante”, destacou Adriana.