Presos da CPIM iniciam curso de auxiliar de confecção 18/08/2015 - 15:50
Nesta semana, a Colônia Penal Industrial de Maringá (CPIM), iniciou o primeiro curso profissionalizante de Auxiliar de Confecção da Unidade. Realizado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), o objetivo é proporcionar aos presos, a possibilidade de aprender um novo ofício, que poderá gerar renda e contribuir na diminuição da pena.
A realização do curso foi possível em virtude da aprovação da CPIM no projeto de destinação de recursos da Justiça Federal. Inscrita pela direção, no primeiro semestre deste ano, a Unidade foi contemplada com sete máquinas de costura, que totalizam o valor aproximado de R$15.000,00, em investimento.
Segundo o diretor Rafael Alberto Kawanishi, o curso é mais uma etapa de um projeto maior. "O primeiro passo do nosso projeto foi conquistado com a compra das máquinas, esse curso simboliza o segundo passo do projeto, que visa ensinar ao apenado o ofício da costura e, assim, poderemos passar para o terceiro e último estágio, que será a implantação de um canteiro de corte e costura, buscando estabelecer convênios com empresas privadas”, destacou.
Para Kawanishi, além da possibilidade de aprendizado, de remissão e de renda aos custodiados, outro aspecto pode ser considerado. “A ação possibilitará melhores condições aos apenados no momento de seu retorno a sociedade, tendo em vista que, Maringá é um polo na área da confecção, diminuindo assim a chance de reincidência”, concluiu.
O curso conta com o apoio da Justiça Federal, SENAI, Depen e do Conselho Comunitário de Execuções Penais de Maringá.
A realização do curso foi possível em virtude da aprovação da CPIM no projeto de destinação de recursos da Justiça Federal. Inscrita pela direção, no primeiro semestre deste ano, a Unidade foi contemplada com sete máquinas de costura, que totalizam o valor aproximado de R$15.000,00, em investimento.
Segundo o diretor Rafael Alberto Kawanishi, o curso é mais uma etapa de um projeto maior. "O primeiro passo do nosso projeto foi conquistado com a compra das máquinas, esse curso simboliza o segundo passo do projeto, que visa ensinar ao apenado o ofício da costura e, assim, poderemos passar para o terceiro e último estágio, que será a implantação de um canteiro de corte e costura, buscando estabelecer convênios com empresas privadas”, destacou.
Para Kawanishi, além da possibilidade de aprendizado, de remissão e de renda aos custodiados, outro aspecto pode ser considerado. “A ação possibilitará melhores condições aos apenados no momento de seu retorno a sociedade, tendo em vista que, Maringá é um polo na área da confecção, diminuindo assim a chance de reincidência”, concluiu.
O curso conta com o apoio da Justiça Federal, SENAI, Depen e do Conselho Comunitário de Execuções Penais de Maringá.