Presas da Penitenciária Feminina participam de contação de histórias 25/11/2016 - 17:19
Uma apresentação mudou a rotina de mulheres presas na Penitenciária Feminina do Paraná (PFP), em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, nesta quinta-feira (24). De maneira descontraída, elas puderam participar de uma Contação de História sobre o Natal.
A ação foi realizada pela professora Raquel Mazera Poffo, membro da Academia Brasileira dos Contadores de História, que se apresentou pela primeira vez em um ambiente prisional. "Achei bem interessante, uma experiência nova. Percebi a vontade delas em participar da história, com ânimo, interagindo com a proposta. E a intenção é justamente encantar essas mulheres por meio da história, curar a alma", explica a contadora de histórias.
Além da história sobre o Natal, a professora voluntária também fez uma dinâmica. "Elas confeccionaram uma pulseira que exigiu delas paciência, equilíbrio e delicadeza, que são qualidades que precisamos trabalhar diariamente, principalmente em um ambiente de reclusão, onde as emoções são mais intensas", explica Raquel.
"Achei a história muito divertida, é a primeira vez que assisti algo assim. No fim, me faz pensar sobre a minha própria condição, senti saudades da minha família", diz G.B., de 29 anos, presa há sete meses.
Já T.S, de 33 anos, custodiada há dois anos, destacou a criatividade da apresentação. "Achei a história supercriativa, nunca havia refletido sobre o sentido do Natal", conta a presa.
A apresentação também aconteceu na Colônia Penal Agroindustrial, para presos do regime semiaberto, em Piraquara.
A ação foi realizada pela professora Raquel Mazera Poffo, membro da Academia Brasileira dos Contadores de História, que se apresentou pela primeira vez em um ambiente prisional. "Achei bem interessante, uma experiência nova. Percebi a vontade delas em participar da história, com ânimo, interagindo com a proposta. E a intenção é justamente encantar essas mulheres por meio da história, curar a alma", explica a contadora de histórias.
Além da história sobre o Natal, a professora voluntária também fez uma dinâmica. "Elas confeccionaram uma pulseira que exigiu delas paciência, equilíbrio e delicadeza, que são qualidades que precisamos trabalhar diariamente, principalmente em um ambiente de reclusão, onde as emoções são mais intensas", explica Raquel.
"Achei a história muito divertida, é a primeira vez que assisti algo assim. No fim, me faz pensar sobre a minha própria condição, senti saudades da minha família", diz G.B., de 29 anos, presa há sete meses.
Já T.S, de 33 anos, custodiada há dois anos, destacou a criatividade da apresentação. "Achei a história supercriativa, nunca havia refletido sobre o sentido do Natal", conta a presa.
A apresentação também aconteceu na Colônia Penal Agroindustrial, para presos do regime semiaberto, em Piraquara.