Polícia Penal do Paraná promove conscientização sobre doação de sangue na Campanha Junho Vermelho 01/07/2024 - 09:36

No decorrer deste mês de junho, a Polícia Penal do Paraná (PPPR) intensificou seus esforços em prol da solidariedade e da saúde pública durante a Campanha Junho Vermelho, mês dedicado à conscientização sobre a importância da doação de sangue. Em diversas regiões do estado, servidores participaram de doações, de palestras e iniciativas educativas, destacando a relevância crucial de um estoque regular de sangue para atender às necessidades da comunidade.

“A participação ativa dos nossos servidores na Campanha Junho Vermelho reflete nosso compromisso com a solidariedade e a saúde pública. A doação de sangue é um gesto nobre que salva vidas e fortalece o vínculo com nossa comunidade. Estamos orgulhosos do engajamento de todos nesta importante iniciativa”, destaca o diretor-geral da PPPR, Reginaldo Peixoto.

Em Guarapuava, a iniciativa foi marcada por uma palestra ministrada por Fernando Guiné, diretor do Hemocentro Regional, onde foram abordados os processos fundamentais de coleta, armazenamento e distribuição de sangue. A apresentação também introduziu o projeto Captação Assertiva, visando educar os doadores sobre os procedimentos do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar) e promover o engajamento altruísta dos policiais penais.

A participação ativa da Polícia Penal nesta campanha reflete seu compromisso com causas sociais e de saúde pública. Estabelecendo uma parceria estratégica com o Hemocentro Regional, foi implementado um sistema eficiente de banco de dados compartilhado. Esse sistema permite uma comunicação direta com os policiais penais conforme a necessidade e a tipagem sanguínea requerida, agilizando o processo de doação e reduzindo custos associados.

Marlon Rafael Picioni, diretor da Regional Administrativa da PPPR em Guarapuava, relatou que a ação de captação assertiva de doadores sanguíneos é uma atitude consciente por parte do Hemocentro Regional de Guarapuava e uma parceria altruísta por parte dos policiais penais. “Ao participar desta iniciativa, cada pessoa tem a oportunidade de fazer a diferença e salvar vidas, demonstrando que pequenos atos de generosidade podem ter um impacto significativo na vida de muitos”, destaca.

Além de Guarapuava, outras regiões como Cascavel e Curitiba também participaram ativamente da Campanha Junho Vermelho. Em Cascavel, os servidores receberam orientações não apenas sobre doação de sangue, mas também sobre doação de medula óssea, ampliando o impacto positivo da iniciativa. “Também orientamos a todos os servidores e funcionários terceirizados aqui da Regional Administrativa para que procurassem se cadastrar junto ao Hemocentro, em Cascavel, e efetuarem doações com uma certa frequência. Tal medida é de extrema importância, tendo em vista que precisamos contribuir com as instituições responsáveis pela coleta de sangue, pois um dia pode ser que nós também precisemos de transfusões”, destaca o diretor regional da PPPR em Cascavel, Thiago Correia.

Em Curitiba, o Programa de Atenção à Saúde do Servidor da Polícia Penal (Passpp) organizou uma ação que resultou na doação de sangue por aproximadamente 25 pessoas, entre policiais penais e servidores terceirizados, reforçando o comprometimento da instituição com a saúde da comunidade.

A Campanha Junho Vermelho continua a mobilizar diversos setores da sociedade paranaense, promovendo a solidariedade e conscientizando sobre a importância vital da doação de sangue para salvar vidas. A Polícia Penal do Paraná reafirma seu papel fundamental como agente de transformação social e de saúde pública, unindo esforços para garantir um suprimento adequado de sangue e contribuir positivamente com a qualidade de vida da população.

No Paraná, conforme dados do Ministério da Saúde, até o mês de março já haviam sido realizadas 58.302 doações, entre as 731.734 registradas em todo o país no mesmo período. No ano passado, com mais de 3,2 milhões de bolsas de sangue coletadas no Sistema Único de Saúde (SUS), a pasta registrou 1,6% da população brasileira como doadora. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a recomendação é que cada país tenha uma população doadora entre 1% e 3%, mas também que cada região avalie qual a melhor taxa para suprir as demandas locais.

Seja um doador – No Brasil, pessoas de 16 a 69 anos podem doar sangue. É preciso pesar, no mínimo, 50 quilos e estar em bom estado de saúde. O candidato deve estar descansado, não ter ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores à doação e não estar em jejum. No dia da doação, é necessário levar documento de identidade com foto.

Homens podem doar até quatro vezes ao ano com intervalos mínimos de dois meses. Já as mulheres podem fazer três doações anuais, com intervalos de três meses entre cada uma.

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