Penitenciária de Londrina oferta qualificação profissional a detentos 18/11/2016 - 14:40
Teve início este mês o curso de Auxiliar de Confecção Industrial na Penitenciária Estadual de Londrina (PEL), no norte do Estado. Ofertado para vinte presos, a atividade tem como objetivo motivar as pessoas privadas de liberdade a aprenderem novos ofícios, além de garantir a eles uma maior possibilidade de reintegração social.
O diretor da penitenciária, Emerson das Chagas, afirma que o curso oportuniza aos presos conhecer, aprender ou se aperfeiçoar em uma profissão, para que ao saírem do sistema prisional possam ter maiores possibilidades de serem reintegrados à sociedade.
A responsável na gerência de educação profissional do Senai, pelo convênio com a Sesp, Bruna Trierweiler S. Roesler, diz que a educação profissional tem o papel de propiciar a inserção social dos detentos, além de garantir a eles novas experiências. “Com oficinas e cursos como esse, o preso tem a oportunidade de obter um crescimento pessoal e profissional, pois um mundo em constantes modificações exige trabalhadores capazes de atuar plenamente em determinadas áreas do setor produtivo”, ressalta ela.
ATUAÇÃO - No primeiro semestre deste ano, outros 20 presos também participaram desse mesmo curso, que possui entre as qualificações, a atuação dos detentos no canteiro de trabalho de costura da unidade penal. Em processo de formação, o canteiro de trabalho pretende confeccionar uniformes para todos os presos da região.
O curso possui uma carga horária de 160 horas, as aulas acontecem quatro vezes por semana, na modalidade presencial.
SERVIÇO - A ação faz parte do programa “O Caminho da Profissão”, realizado pelo Serviço Social da Indústria (Sesi) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em parceria com a Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração Penitenciária (Sesp), por meio do Departamento Penitenciário. A intenção é formar cidadãos e profissionais, qualificando-os para o mercado de trabalho.
O diretor da penitenciária, Emerson das Chagas, afirma que o curso oportuniza aos presos conhecer, aprender ou se aperfeiçoar em uma profissão, para que ao saírem do sistema prisional possam ter maiores possibilidades de serem reintegrados à sociedade.
A responsável na gerência de educação profissional do Senai, pelo convênio com a Sesp, Bruna Trierweiler S. Roesler, diz que a educação profissional tem o papel de propiciar a inserção social dos detentos, além de garantir a eles novas experiências. “Com oficinas e cursos como esse, o preso tem a oportunidade de obter um crescimento pessoal e profissional, pois um mundo em constantes modificações exige trabalhadores capazes de atuar plenamente em determinadas áreas do setor produtivo”, ressalta ela.
ATUAÇÃO - No primeiro semestre deste ano, outros 20 presos também participaram desse mesmo curso, que possui entre as qualificações, a atuação dos detentos no canteiro de trabalho de costura da unidade penal. Em processo de formação, o canteiro de trabalho pretende confeccionar uniformes para todos os presos da região.
O curso possui uma carga horária de 160 horas, as aulas acontecem quatro vezes por semana, na modalidade presencial.
SERVIÇO - A ação faz parte do programa “O Caminho da Profissão”, realizado pelo Serviço Social da Indústria (Sesi) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em parceria com a Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração Penitenciária (Sesp), por meio do Departamento Penitenciário. A intenção é formar cidadãos e profissionais, qualificando-os para o mercado de trabalho.