Penitenciária de Francisco Beltrão amplia canteiros de trabalho 30/05/2016 - 11:42
A Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão, localizada no Sudoeste do Estado, ampliou neste mês de maio o número de presos que têm a oportunidade de trabalhar. Uma nova parceria foi firmada com uma empresa que fabrica de eletrodomésticos e 55 detentos vão atuar na indústria.
Além dessa nova parceria, a penitenciária conta ainda com 13 empresas cooperadas e duas prefeituras, além de oito canteiros próprios da unidade. São 356 presos, de regime fechado e semiaberto em atividades laborais. “Temos histórias de presos que são contratados pelas empresas e acabam sendo efetivados, muitos deles exercendo funções de gerência nessas organizações”, afirma o diretor da unidade, Marcos Andrade.
DIÁLOGO – Para firmar parcerias e conquistar novas vagas de trabalho, a unidade busca dialogar diretamente com empresários da região.
O diretor da unidade prisional, Marcos Andrade, e o agente penitenciário Francisco Marcelo Correa, da Divisão de Ocupação e Qualificação, participaram de uma reunião na Associação Comercial e Industrial de Francisco Beltrão, com a finalidade de apresentar a realidade da penitenciária, projetos e possibilidades na área de trabalho.
COMO FUNCIONA – Os presos que desejam participar dos canteiros de trabalho são avaliados e selecionados por uma Comissão Técnica de Classificação, que analisa o histórico criminal, a personalidade e o comportamento dos detentos dentro do sistema prisional.
Eles recebem das empresas, mensalmente, a remuneração correspondente a três quartos do salário mínimo regional vigente. Parte do salário pago ao preso – cerca de 20% - fica retida todo mês em uma poupança para que ele possa retirar a quantia quando sair em liberdade definitiva. Os 80% restantes podem ser retirados durante o cumprimento de pena pela família do detento, caso ele escolha essa opção.
Além do trabalho remunerado, outra bonificação para os presos que atuam em canteiros de trabalho é a redução da pena – a cada três dias de trabalho, um é descontado da pena total a cumprir.
BALANÇO – Em todo o Estado, são cerca de 400 canteiros de trabalho, que geram aos custodiados renda e remição de pena. Há canteiros próprios do Departamento de Execução Penal do Paraná (Depen), e também, cooperados com empresas parceiras, o que ocupa 24% dos presos em atividades laborais.
Além dessa nova parceria, a penitenciária conta ainda com 13 empresas cooperadas e duas prefeituras, além de oito canteiros próprios da unidade. São 356 presos, de regime fechado e semiaberto em atividades laborais. “Temos histórias de presos que são contratados pelas empresas e acabam sendo efetivados, muitos deles exercendo funções de gerência nessas organizações”, afirma o diretor da unidade, Marcos Andrade.
DIÁLOGO – Para firmar parcerias e conquistar novas vagas de trabalho, a unidade busca dialogar diretamente com empresários da região.
O diretor da unidade prisional, Marcos Andrade, e o agente penitenciário Francisco Marcelo Correa, da Divisão de Ocupação e Qualificação, participaram de uma reunião na Associação Comercial e Industrial de Francisco Beltrão, com a finalidade de apresentar a realidade da penitenciária, projetos e possibilidades na área de trabalho.
COMO FUNCIONA – Os presos que desejam participar dos canteiros de trabalho são avaliados e selecionados por uma Comissão Técnica de Classificação, que analisa o histórico criminal, a personalidade e o comportamento dos detentos dentro do sistema prisional.
Eles recebem das empresas, mensalmente, a remuneração correspondente a três quartos do salário mínimo regional vigente. Parte do salário pago ao preso – cerca de 20% - fica retida todo mês em uma poupança para que ele possa retirar a quantia quando sair em liberdade definitiva. Os 80% restantes podem ser retirados durante o cumprimento de pena pela família do detento, caso ele escolha essa opção.
Além do trabalho remunerado, outra bonificação para os presos que atuam em canteiros de trabalho é a redução da pena – a cada três dias de trabalho, um é descontado da pena total a cumprir.
BALANÇO – Em todo o Estado, são cerca de 400 canteiros de trabalho, que geram aos custodiados renda e remição de pena. Há canteiros próprios do Departamento de Execução Penal do Paraná (Depen), e também, cooperados com empresas parceiras, o que ocupa 24% dos presos em atividades laborais.