Penitenciária Central do Estado conta com um novo sistema de combate a incêndio 17/07/2020 - 14:47
O sistema de combate a incêndio da Penitenciária Central do Estado – Unidade de Segurança (PCE-US), localizada em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, passou por uma reformulação e agora conta com um novo sistema de acionamento de bomba, chamado Reed Switch, que trará maior velocidade na operação e no combate ao foco de incêndio.
“Essa é uma importante modernização, temos realizado esse trabalho de reestruturação dos sistemas de incêndio em todo o Paraná. Nossa intenção é padronizar nossas unidades e torná-las seguras para presos e servidores”, afirma o diretor do Depen, Francisco Caricati.
“Há muitos anos o sistema de hidrantes estava inoperante, por isso fizemos diversas tratativas e adequações do prédio, que é bastante antigo, para reativar essa rede. Agora, se necessário, podemos utilizar essa ferramenta com segurança e eficiência, explica o diretor da penitenciária, Jeferson Medeiros Walkiu.
A PCE-US é considerada a maior penitenciária do Paraná e também a mais antiga em operação. Inaugurado na década de 50, o prédio abriga hoje cerca de 1,6 mil presos.
COMO FUNCIONA - O diferencial desse equipamento é que o brigadista, em uma situação de emergência, não necessita mais se deslocar até a casa de máquinas para acionar a bomba centrífuga, conforme os sistemas mais utilizados. Basta acoplar a mangueira de incêndio na expedição do hidrante, e ao liberar o registro, a válvula Reed Switch aciona automaticamente a bomba centrífuga, permitindo uma vazão adequada através da leitura do fluxo gerado pelo emprego da mangueira.
Segundo o chefe do Setor de Combate a Incêndio do Departamento Penitenciário do Paraná, Alessandro Cidade, o novo sistema traz um enorme ganho operacional, no que diz respeito a velocidade da operação.
“Com o acionamento automático, conseguimos manter um maior contingente de brigadistas no local da ocorrência, maior controle do esguicho, e ainda, maior durabilidade do sistema, já que não há contato pessoal com o acionamento, o liga-desliga da bomba. Além disso, a emissão eletrônica de água nas tubulações aumenta a eficiência da operação com segurança e pressão adequada do sistema”, explica Cidade.
OUTRAS UNIDADES - As unidades penais do Complexo Penitenciário de Piraquara e as casas de custódia de São José dos Pinhais (CCSJP) e de Curitiba (CCC) também já contam com o novo sistema de combate a incêndio e com o Protocolo de Emergência para Acionamento de Brigada Penitenciária.
“Este é um projeto importante no que tange à qualidade das mangueiras e da estrutura predial. Este é um plano que vem para somar. Num momento de crise de incêndio os funcionários da brigada estão preparados para qualquer tipo de ação”, afirmou o diretor da Casa de Custódia de São José dos Pinhais, Alberto da Silva Ferreira.
“Essa é uma importante modernização, temos realizado esse trabalho de reestruturação dos sistemas de incêndio em todo o Paraná. Nossa intenção é padronizar nossas unidades e torná-las seguras para presos e servidores”, afirma o diretor do Depen, Francisco Caricati.
“Há muitos anos o sistema de hidrantes estava inoperante, por isso fizemos diversas tratativas e adequações do prédio, que é bastante antigo, para reativar essa rede. Agora, se necessário, podemos utilizar essa ferramenta com segurança e eficiência, explica o diretor da penitenciária, Jeferson Medeiros Walkiu.
A PCE-US é considerada a maior penitenciária do Paraná e também a mais antiga em operação. Inaugurado na década de 50, o prédio abriga hoje cerca de 1,6 mil presos.
COMO FUNCIONA - O diferencial desse equipamento é que o brigadista, em uma situação de emergência, não necessita mais se deslocar até a casa de máquinas para acionar a bomba centrífuga, conforme os sistemas mais utilizados. Basta acoplar a mangueira de incêndio na expedição do hidrante, e ao liberar o registro, a válvula Reed Switch aciona automaticamente a bomba centrífuga, permitindo uma vazão adequada através da leitura do fluxo gerado pelo emprego da mangueira.
Segundo o chefe do Setor de Combate a Incêndio do Departamento Penitenciário do Paraná, Alessandro Cidade, o novo sistema traz um enorme ganho operacional, no que diz respeito a velocidade da operação.
“Com o acionamento automático, conseguimos manter um maior contingente de brigadistas no local da ocorrência, maior controle do esguicho, e ainda, maior durabilidade do sistema, já que não há contato pessoal com o acionamento, o liga-desliga da bomba. Além disso, a emissão eletrônica de água nas tubulações aumenta a eficiência da operação com segurança e pressão adequada do sistema”, explica Cidade.
OUTRAS UNIDADES - As unidades penais do Complexo Penitenciário de Piraquara e as casas de custódia de São José dos Pinhais (CCSJP) e de Curitiba (CCC) também já contam com o novo sistema de combate a incêndio e com o Protocolo de Emergência para Acionamento de Brigada Penitenciária.
“Este é um projeto importante no que tange à qualidade das mangueiras e da estrutura predial. Este é um plano que vem para somar. Num momento de crise de incêndio os funcionários da brigada estão preparados para qualquer tipo de ação”, afirmou o diretor da Casa de Custódia de São José dos Pinhais, Alberto da Silva Ferreira.
