PCEF realiza mutirão de saúde para mulheres privadas de liberdade 02/09/2015 - 12:02
O Presídio Central Estadual Feminino (PCEF), realizou no último sábado (29), o mutirão "Mulher, saúde e bem estar". A ação faz parte de uma parceria do Depen, por meio do Complexo Médico Penal, com o curso de Técnico de Enfermagem do Colégio Estadual Campo Sales.
Alunos do curso, com a orientação dos professores e dos profissionais do CMP, fizeram coletas de material para exames como o ginecológico preventivo (papanicolau), que detecta doenças como o câncer do colo do útero, além da aplicação de testes rápidos para detecção de HIV, Sífilis e Hepatites. Foram realizadas também, palestras de orientação quanto ao uso de métodos contraceptivos e avaliação antropométrica, com aferição de peso e altura das presas.
Segunda a diretora da PCEF, Suely Vieira Santos, a ação teve excelente repercussão entre as presas, "todos aceitaram muito bem a iniciativa, infelizmente não pudemos atender a todas em um único dia, por isso, a ideia é continuar com esse trabalho, pois, todas as presas precisam e querem cuidar de sua saúde", conta.
A diretora explica também, que o projeto tem como principal objetivo, não somente detectar e controlar doenças, mas atuar na conscientização dessas mulheres privadas de liberdade, "queremos atuar principalmente na prevenção da doença, para que essas mulheres não cheguem a desenvolvê-las", explica Suely.
Alunos do curso, com a orientação dos professores e dos profissionais do CMP, fizeram coletas de material para exames como o ginecológico preventivo (papanicolau), que detecta doenças como o câncer do colo do útero, além da aplicação de testes rápidos para detecção de HIV, Sífilis e Hepatites. Foram realizadas também, palestras de orientação quanto ao uso de métodos contraceptivos e avaliação antropométrica, com aferição de peso e altura das presas.
Segunda a diretora da PCEF, Suely Vieira Santos, a ação teve excelente repercussão entre as presas, "todos aceitaram muito bem a iniciativa, infelizmente não pudemos atender a todas em um único dia, por isso, a ideia é continuar com esse trabalho, pois, todas as presas precisam e querem cuidar de sua saúde", conta.
A diretora explica também, que o projeto tem como principal objetivo, não somente detectar e controlar doenças, mas atuar na conscientização dessas mulheres privadas de liberdade, "queremos atuar principalmente na prevenção da doença, para que essas mulheres não cheguem a desenvolvê-las", explica Suely.