Oficina discute diversidade e saúde no sistema prisional 02/09/2016 - 16:11
Servidores do sistema prisional, unidades socioeducaticas e pesquisadores estiveram reunidos em uma oficina para debater sobre diversidade e a saúde da população LGBT em privação de liberdade. O encontro aconteceu na sede do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), em Curitiba, na última quarta-feira (31).
A ação foi organizada pela Escola de Formação e Aperfeiçoamento Penitenciário (Espen), em parceria com o Grupo Técnico de Trabalho da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária (GP- LGBT/Sesp) e está em sua segunda edição.
"Já fizemos uma oficina no ano passado que foi extremamente produtiva e procurada, por isso resolvemos dar continuidade à discussão. Temos esse público nas unidades penais do Paraná e precisamos debater de que forma atender suas especificidades e garantir seus direitos", explicou o diretor da Espen, Edevaldo Miguel Costacusta.
PALESTRAS – A oficina contou com a participação da assessora técnica do Departamento de Apoio à Gestão Participativa do Ministério da Saúde, Jéssica Bernardo Rodrigues, que falou sobre a Política Nacional de Saúde Integral LGBT, juntamente com a presidente do Transgrupo Marcela Prado, Rafaelly Wiest, que falou sobre Transexualidade e Saúde, e ainda, o diretor-executivo do Grupo Dignidade, Toni Reis, que falou sobre a garantia de direitos para a população LGBT.
"Eu creio que é um passo importante para iniciar essa discussão do respeito aos direitos humanos, da promoção da cidadania e inclusão das pessoas. Esse é um trabalho de sensibilização para que os servidores possam saber agir e tirar suas dúvidas. Percebi por parte dos agentes penitenciários essa disponibilidade e vontade de discutir essas questões", opinou Toni Reis.
Foram debatidos ainda temas como a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e a situação dos homens e mulheres trans nas unidades penais.
A ação foi organizada pela Escola de Formação e Aperfeiçoamento Penitenciário (Espen), em parceria com o Grupo Técnico de Trabalho da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária (GP- LGBT/Sesp) e está em sua segunda edição.
"Já fizemos uma oficina no ano passado que foi extremamente produtiva e procurada, por isso resolvemos dar continuidade à discussão. Temos esse público nas unidades penais do Paraná e precisamos debater de que forma atender suas especificidades e garantir seus direitos", explicou o diretor da Espen, Edevaldo Miguel Costacusta.
PALESTRAS – A oficina contou com a participação da assessora técnica do Departamento de Apoio à Gestão Participativa do Ministério da Saúde, Jéssica Bernardo Rodrigues, que falou sobre a Política Nacional de Saúde Integral LGBT, juntamente com a presidente do Transgrupo Marcela Prado, Rafaelly Wiest, que falou sobre Transexualidade e Saúde, e ainda, o diretor-executivo do Grupo Dignidade, Toni Reis, que falou sobre a garantia de direitos para a população LGBT.
"Eu creio que é um passo importante para iniciar essa discussão do respeito aos direitos humanos, da promoção da cidadania e inclusão das pessoas. Esse é um trabalho de sensibilização para que os servidores possam saber agir e tirar suas dúvidas. Percebi por parte dos agentes penitenciários essa disponibilidade e vontade de discutir essas questões", opinou Toni Reis.
Foram debatidos ainda temas como a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e a situação dos homens e mulheres trans nas unidades penais.