No noroeste, servidores recebem kit de proteção contra o novo coronavírus 14/05/2020 - 17:50
Servidores do Departamento Penitenciário de Maringá receberam, durante esta semana, quatro máscaras de tricoline, tecido que tem composição de 100% algodão, e um óculos de proteção em acrílico. A disponibilização dos itens tem o objetivo de reforçar a proteção individual e a prevenção a disseminação do Covid-19 no interior das unidades prisionais. Ao todo, foram entregues 2.572 máscaras e 600 óculos, os quais foram adquiridos pela Secretaria da Segurança Pública do Paraná.
“Nosso maior patrimônio são nossos servidores. Sendo assim, a proteção de nossos agentes penitenciários e demais servidores é essencial e, também, nossa preocupação constante”, afirmou o coordenador regional de Maringá, Luciano Brito. De acordo com ele, os materiais entregues foram adquiridos pelas Varas Federais Criminais de Maringá, Umuarama e Guaíra e produzidos com mão de obra de presos nas penitenciarias estaduais de Maringá (PEM) e Cruzeiro do Oeste (PECO).
Esta produção no interior das unidades prisionais, inclusive, tem apoiado diversas instituições da Saúde e da Segurança Pública do estado. Em todo o estado, os detentos já produziram mais de 330 mil equipamentos de proteção individual contra o Covid-19. Somente nas regionais de Maringá e de Cruzeiro do Oeste, já foram confeccionadas mais de 40 mil máscaras.
A produção diária na região noroeste gira em torno de 1,4 mil itens. “Isso graças às parcerias com o Conselho da Comunidade de Maringá e Justiça Federal Criminal de Maringá, Umuarama e Guaíra. Estes e outros órgãos da região têm ajudado muito em nosso plano de enfrentamento ao novo coronavírus e, consequentemente, contribuído para a manutenção constante da proteção individual de profissionais de saúde em hospitais, como Hospital Universitário de Maringá e demais forças policiais", destacou Brito.
Tais entidades encaminham insumos que são beneficiados pelos detentos. Com isso, os internos recebem um pecúlio e remição de um dia pena a cada três trabalhados. "O preso trabalhando ajuda a diminuir as tensões na unidade e contribui com a ressocialização”, destacou o diretor da Penitenciaria Estadual de Maringá, Sérgio Donizete. “Além disso, todos ficam mais protegidos com materiais de proteção, que, durante esta pandemia, tem faltado em muitos lugares", completou o diretor da PECO, Sandro Bariquelo.
“Nosso maior patrimônio são nossos servidores. Sendo assim, a proteção de nossos agentes penitenciários e demais servidores é essencial e, também, nossa preocupação constante”, afirmou o coordenador regional de Maringá, Luciano Brito. De acordo com ele, os materiais entregues foram adquiridos pelas Varas Federais Criminais de Maringá, Umuarama e Guaíra e produzidos com mão de obra de presos nas penitenciarias estaduais de Maringá (PEM) e Cruzeiro do Oeste (PECO).
Esta produção no interior das unidades prisionais, inclusive, tem apoiado diversas instituições da Saúde e da Segurança Pública do estado. Em todo o estado, os detentos já produziram mais de 330 mil equipamentos de proteção individual contra o Covid-19. Somente nas regionais de Maringá e de Cruzeiro do Oeste, já foram confeccionadas mais de 40 mil máscaras.
A produção diária na região noroeste gira em torno de 1,4 mil itens. “Isso graças às parcerias com o Conselho da Comunidade de Maringá e Justiça Federal Criminal de Maringá, Umuarama e Guaíra. Estes e outros órgãos da região têm ajudado muito em nosso plano de enfrentamento ao novo coronavírus e, consequentemente, contribuído para a manutenção constante da proteção individual de profissionais de saúde em hospitais, como Hospital Universitário de Maringá e demais forças policiais", destacou Brito.
Tais entidades encaminham insumos que são beneficiados pelos detentos. Com isso, os internos recebem um pecúlio e remição de um dia pena a cada três trabalhados. "O preso trabalhando ajuda a diminuir as tensões na unidade e contribui com a ressocialização”, destacou o diretor da Penitenciaria Estadual de Maringá, Sérgio Donizete. “Além disso, todos ficam mais protegidos com materiais de proteção, que, durante esta pandemia, tem faltado em muitos lugares", completou o diretor da PECO, Sandro Bariquelo.