Horta orgânica melhora alimentação de servidores e presos do CMP 05/03/2020 - 17:40
Com sementes fornecidas por funcionários e voluntários, presos do Complexo Médico Penal (CMP), localizado em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, agora podem trabalhar em uma horta orgânica. Com o projeto “Cultivando Liberdade”, que tem apoio do setor de agrárias da Universidade Federal do Paraná, a alimentação de agentes e presos melhorou.
“Servidores e presos do CMP estão comendo uma comida com mais qualidade, uma salada sem agrotóxicos. O projeto está sendo de suma importância para a unidade”, afirmou o vice-diretor do Complexo Médico Penal, Thiago Manrich Rubin.
O “Cultivando Liberdade” foi iniciado em janeiro deste ano, como como terapia ocupacional para detentos que já tinha certa experiência no trabalho de cultivo. “Hoje, vem dando tão certo que as hortaliças colhidas servem de alimento para quem está na unidade e ainda sobra para os servidores levarem para casa”, enalteceu Thiago.
O projeto é executado e acompanhado pela Divisão de Segurança e Disciplina (DISED) da unidade. Com irrigação por aspersão nos dois canteiros, sendo um de sendo 20x30 metros e outro de 50x70 metros, há produção de ervas medicinais, temperos e hortaliças, como salsinha, alface e agrião.
Para a plantação, as sementes e mudas são fornecidas por voluntários e pelos prórios funcionários. “Assim, além de acabar com a ociosidade destes presos, o projeto ainda proporciona remição de pena a eles”, destacou o vice-diretor da unidade. A cada três dias de trabalho, cada um dos detentos tem direito a remir um dia de pena.
“Servidores e presos do CMP estão comendo uma comida com mais qualidade, uma salada sem agrotóxicos. O projeto está sendo de suma importância para a unidade”, afirmou o vice-diretor do Complexo Médico Penal, Thiago Manrich Rubin.
O “Cultivando Liberdade” foi iniciado em janeiro deste ano, como como terapia ocupacional para detentos que já tinha certa experiência no trabalho de cultivo. “Hoje, vem dando tão certo que as hortaliças colhidas servem de alimento para quem está na unidade e ainda sobra para os servidores levarem para casa”, enalteceu Thiago.
O projeto é executado e acompanhado pela Divisão de Segurança e Disciplina (DISED) da unidade. Com irrigação por aspersão nos dois canteiros, sendo um de sendo 20x30 metros e outro de 50x70 metros, há produção de ervas medicinais, temperos e hortaliças, como salsinha, alface e agrião.
Para a plantação, as sementes e mudas são fornecidas por voluntários e pelos prórios funcionários. “Assim, além de acabar com a ociosidade destes presos, o projeto ainda proporciona remição de pena a eles”, destacou o vice-diretor da unidade. A cada três dias de trabalho, cada um dos detentos tem direito a remir um dia de pena.