Familiar de preso tenta entregar colchão recheado de fumo para preso de Francisco Beltrão 29/06/2020 - 20:20
Um colchão recheado de fumo, que seria repassado a um preso da Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão (PEFB), foi apreendido, na tarde desta segunda-feira (29/06), por agentes do Departamento Penitenciário do Paraná. O material ilícito foi encontrado após o item passar pelo equipamento de raio X da unidade. O item havia sido entregue por um familiar do detento.
“Por não se tratar de drogas não permitidas o fato não deve gerar processo criminal, mas o preso deve ser encaminhado para o conselho disciplinar e a visita pode ter sua carteirinha suspensa após os procedimentos de investigação”, afirmou o coordenador regional do Depen em Francisco Beltrão e diretor da PEFB, Antonio Marcos Camargo de Andrade.
A pessoa que enviou foi identificada e deve prestar esclarecimentos. “Toda vez que alguém manda algo a um preso, precisa colocar uma foto e a identificação de visitante. Assim, podemos saber para quem é a encomenda e, também, o responsável pela postagem”, explicou Antonio Marcos.
O fumo foi encontrado após o procedimento padrão ser feito no colchão. “Todo material enviado aos presos, seja pelo serviço de Correio ou levado até a Penitenciária por entregadores de lojas ou outros serviços de entrega, passa pelo procedimento de raio x antes de ser entregue aos presos”, destacou o coordenador regional.
O gestor ainda lastima o ocorrido. “É lamentável que familiares gastem dinheiro com colchão novo tentando burlar o sistema, enquanto muitos que não cometeram crimes passam necessidades fora do cárcere”, afirmou.
De acordo com Antonio Marcos, isso faz com que as análises do que chega à unidade sejam cada vez mais aprimoradas. “Inclusive, as denúncias são de suma importância, pois levam a essas apreensões, evitando que ilícitos entrem nas unidades prisionais”, ressaltou.
“Por não se tratar de drogas não permitidas o fato não deve gerar processo criminal, mas o preso deve ser encaminhado para o conselho disciplinar e a visita pode ter sua carteirinha suspensa após os procedimentos de investigação”, afirmou o coordenador regional do Depen em Francisco Beltrão e diretor da PEFB, Antonio Marcos Camargo de Andrade.
A pessoa que enviou foi identificada e deve prestar esclarecimentos. “Toda vez que alguém manda algo a um preso, precisa colocar uma foto e a identificação de visitante. Assim, podemos saber para quem é a encomenda e, também, o responsável pela postagem”, explicou Antonio Marcos.
O fumo foi encontrado após o procedimento padrão ser feito no colchão. “Todo material enviado aos presos, seja pelo serviço de Correio ou levado até a Penitenciária por entregadores de lojas ou outros serviços de entrega, passa pelo procedimento de raio x antes de ser entregue aos presos”, destacou o coordenador regional.
O gestor ainda lastima o ocorrido. “É lamentável que familiares gastem dinheiro com colchão novo tentando burlar o sistema, enquanto muitos que não cometeram crimes passam necessidades fora do cárcere”, afirmou.
De acordo com Antonio Marcos, isso faz com que as análises do que chega à unidade sejam cada vez mais aprimoradas. “Inclusive, as denúncias são de suma importância, pois levam a essas apreensões, evitando que ilícitos entrem nas unidades prisionais”, ressaltou.