Fábrica interna do Depen produz 60 mil litros de produtos de limpeza e higiene por mês 09/04/2020 - 11:50
Com produção média de 60 mil litros de produtos de limpeza e higiene por mês, seis presos da Penitenciária Central do Estado (PCE) fabricam diversos itens, como água sanitária, álcool em gel e desinfetante, entre outros. Tudo feito com supervisão especializada, o objetivo do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen) é aumentar a produção e reduzir os custos de transporte inserindo mais setores como este em outras regiões do estado. Para tanto, Depen fechou convênio de mais de R$ 4,6 milhões com o Governo Federal.
“Estamos com um convênio com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, via Departamento Penitenciário Nacional, para ampliação da fábrica da PCE, bem como a instalação em outras duas unidades, uma em Cascavel e outra em Londrina”, afirmou o chefe do Setor de Produção e Desenvolvimento (SEPRO), Boanerges Silvestre Boeno Filho.
As regiões foram escolhidas de forma a colaborar com a distribuição dos produtos. “Estas duas novas indústrias, uma no noroeste e a outra no oeste do estado, facilitarão a logística de entrega e gerarão economia no transporte. Além disso, são mais canteiros de trabalho interno, que proporcionam maior número de vagas com qualificação”, destacou Boanerges.
De acordo com ele, os presos que serão implantados nestes canteiros passsarão por um curso de capacitação para manipulação desses materiais. “Na PCE, há um agente penitenciário com formação técnica em química que é responsável pelo treinamento dos detentos e acompanhamento de toda a fabricação”, explicou o chefe do SEPRO.
Dentre a produção, que engloba amaciante, shampoo, sabonete líquido, lava-roupas, lava-louças, o álcool em gel também estava sendo fabricado. “Nas últimas semanas, produzimos 2 mil litros de álcool em gel, tudo já distribuído entre as 70 unidades do Departamento Penitenciário do Paraná. Porém, tivemos que parar a fabricação por conta da falta de carbopol, matéria-prima que está em falta no mercado”, contou Boanerges.
Enquanto o produto não é encontrado, segundo ele, novos testes estão sendo feitos para que o canteiro possa continuar a produção.
CONVÊNIO - Além das três novas fábricas de produtos de limpeza e higiene, o contrato com o Ministério da Segurança Pública contempla ainda outras 13 oficinas. “Serão implantadas ou ampliadas seis unidades com fábricas de costura, quatro de artefatos de concreto duas de marcenaria e uma de serralheria.
“Estamos com um convênio com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, via Departamento Penitenciário Nacional, para ampliação da fábrica da PCE, bem como a instalação em outras duas unidades, uma em Cascavel e outra em Londrina”, afirmou o chefe do Setor de Produção e Desenvolvimento (SEPRO), Boanerges Silvestre Boeno Filho.
As regiões foram escolhidas de forma a colaborar com a distribuição dos produtos. “Estas duas novas indústrias, uma no noroeste e a outra no oeste do estado, facilitarão a logística de entrega e gerarão economia no transporte. Além disso, são mais canteiros de trabalho interno, que proporcionam maior número de vagas com qualificação”, destacou Boanerges.
De acordo com ele, os presos que serão implantados nestes canteiros passsarão por um curso de capacitação para manipulação desses materiais. “Na PCE, há um agente penitenciário com formação técnica em química que é responsável pelo treinamento dos detentos e acompanhamento de toda a fabricação”, explicou o chefe do SEPRO.
Dentre a produção, que engloba amaciante, shampoo, sabonete líquido, lava-roupas, lava-louças, o álcool em gel também estava sendo fabricado. “Nas últimas semanas, produzimos 2 mil litros de álcool em gel, tudo já distribuído entre as 70 unidades do Departamento Penitenciário do Paraná. Porém, tivemos que parar a fabricação por conta da falta de carbopol, matéria-prima que está em falta no mercado”, contou Boanerges.
Enquanto o produto não é encontrado, segundo ele, novos testes estão sendo feitos para que o canteiro possa continuar a produção.
CONVÊNIO - Além das três novas fábricas de produtos de limpeza e higiene, o contrato com o Ministério da Segurança Pública contempla ainda outras 13 oficinas. “Serão implantadas ou ampliadas seis unidades com fábricas de costura, quatro de artefatos de concreto duas de marcenaria e uma de serralheria.