Evento promove atividades artísticas na Penitenciária Central do Estado 19/10/2016 - 16:59
Um grupo de pessoas com latas de tinta spray e skate visitou os detentos da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. A intenção foi levar atividades diversificadas aos detentos, principalmente àqueles que não recebem visitas periódicas de familiares ou amigos.
O evento, coordenado pelo pastor e jornalista Mike Rodrigo Vieira, e promovido pelo “Project 180° Congrega Church”, teve como proposta a intervenção urbana, com a produção de grafites, manobras radicais com skate e oficinas no pátio da penitenciária.
“Com esse tipo de evento, os presos podem sair das celas, resgatar a dignidade, dialogar com outras pessoas e ter um momento de convívio com a comunidade”, avalia a responsável pelo setor de serviço social da penitenciária, Juvanira Mendes.
De acordo com ela, a ideia surgiu a partir do Projeto Resgate Familiar e Social pela Dignidade da Pessoa Humana Encarcerada, que busca trabalhar com detentos que não têm visitas, resgatando a autoestima deles por meio de atividades artísticas.
PARTICIPAÇÃO – Uma equipe de funcionários da penitenciária escolheu os presos que já praticam trabalhos com a pintura nos corredores e pátio da PCE, além de outros detentos que estão desenvolvendo atividades ligadas ao hip hop, que deve ser o objetivo de um próximo evento.
Para os presos que participaram, a atividade representa uma grande oportunidade para produzir conhecimento e se relacionar com pessoas diferentes do seu cotidiano carcerário. O reflexo disso pode ser observado na forma de expressão artística, em formas e cores, que falam de vida, de personagens da infância, representações religiosas, da família e do próprio desafio da vida.
A atividade contou com a colaboração do antropólogo Júlio Cesar Ponciano e a oficina de grafite foi ministrada pelo artista Cleverson Paes Pacheco, conhecido como “Café”.
O evento, coordenado pelo pastor e jornalista Mike Rodrigo Vieira, e promovido pelo “Project 180° Congrega Church”, teve como proposta a intervenção urbana, com a produção de grafites, manobras radicais com skate e oficinas no pátio da penitenciária.
“Com esse tipo de evento, os presos podem sair das celas, resgatar a dignidade, dialogar com outras pessoas e ter um momento de convívio com a comunidade”, avalia a responsável pelo setor de serviço social da penitenciária, Juvanira Mendes.
De acordo com ela, a ideia surgiu a partir do Projeto Resgate Familiar e Social pela Dignidade da Pessoa Humana Encarcerada, que busca trabalhar com detentos que não têm visitas, resgatando a autoestima deles por meio de atividades artísticas.
PARTICIPAÇÃO – Uma equipe de funcionários da penitenciária escolheu os presos que já praticam trabalhos com a pintura nos corredores e pátio da PCE, além de outros detentos que estão desenvolvendo atividades ligadas ao hip hop, que deve ser o objetivo de um próximo evento.
Para os presos que participaram, a atividade representa uma grande oportunidade para produzir conhecimento e se relacionar com pessoas diferentes do seu cotidiano carcerário. O reflexo disso pode ser observado na forma de expressão artística, em formas e cores, que falam de vida, de personagens da infância, representações religiosas, da família e do próprio desafio da vida.
A atividade contou com a colaboração do antropólogo Júlio Cesar Ponciano e a oficina de grafite foi ministrada pelo artista Cleverson Paes Pacheco, conhecido como “Café”.
