Em tempos de pandemia, presas de Foz do Iguaçu têm novos meios de expressar sentimentos 24/07/2020 - 09:40
Elaborado com o objetivo de ser uma atividade terapêutica às presas da Penitenciária Feminina de Foz do Iguaçu - Unidade de Progressão (PFF-UP), o projeto “Meu Diário 2020 - Tempos de pandemia pelo Covid-19 vividos na prisão” teve a adesão de todas as detentas da unidade e, também de empresários e parceiros. Além de escreverem, elas também podem pintar em retalhos de tecidos.
O objetivo da ação, além de incentivar a expressão artística e a escrita, é reduzir os efeitos da pandemia do Covid-19 no ambiente prisional, o que fez com que fossem suspensas as visitas sociais, o fornecimento de sacolas e as atividades educacionais.
“Isso gera nessas mulheres um sentimento maior de ansiedade, tristeza, alterações do sono, apetite e até mesmo depressão, e queremos evitar. Depois de cerca de um mês de ação, já percebemos os resultados, elas estão mais tranquilas”, afirmou a diretora da unidade, Cláudia Grignet.
De acordo com ela, cada uma das presas recebeu um caderno e uma caneta. “Assim, elas têm um meio de expressão e de organização mental”, explicou. As presas que apresentam dificuldades para escrever também puderam participar. “A elas distribuímos retalhos de tecidos, tintas e pincel, para que possam expressar seus sentimentos através da pintura. Desta forma, foi possível abranger um maior número de presas no projeto”, contou Claudia.
Parte dos insumos, como os retalhos, foram reaproveitados de materiais que já existiam na unidade. Outra parte, a unidade prisional recebeu por meio de doações das próprias agentes, do Conselho da Comunidade e, também, de empresários da região, parceiros do Departamento Penitenciário.
“Uma das parcerias que temos é com a empresa Encopel, aqui de Foz do Iguaçu. Após ficarem sabendo do projeto, eles se dispuseram a doar tintas, a serem usados nesta ação”, afirmou a diretora da PFF-UP. De acordo com ela, o projeto “Meu Diário 2020” foi elaborado pela psicóloga da PFF-UP, Karine Belmont Chaves e está sendo realizado em parceria com a direção e com a Divisão de Educação (Dised) da unidade, que forneceu os cadernos para serem usados de diários.
O objetivo da ação, além de incentivar a expressão artística e a escrita, é reduzir os efeitos da pandemia do Covid-19 no ambiente prisional, o que fez com que fossem suspensas as visitas sociais, o fornecimento de sacolas e as atividades educacionais.
“Isso gera nessas mulheres um sentimento maior de ansiedade, tristeza, alterações do sono, apetite e até mesmo depressão, e queremos evitar. Depois de cerca de um mês de ação, já percebemos os resultados, elas estão mais tranquilas”, afirmou a diretora da unidade, Cláudia Grignet.
De acordo com ela, cada uma das presas recebeu um caderno e uma caneta. “Assim, elas têm um meio de expressão e de organização mental”, explicou. As presas que apresentam dificuldades para escrever também puderam participar. “A elas distribuímos retalhos de tecidos, tintas e pincel, para que possam expressar seus sentimentos através da pintura. Desta forma, foi possível abranger um maior número de presas no projeto”, contou Claudia.
Parte dos insumos, como os retalhos, foram reaproveitados de materiais que já existiam na unidade. Outra parte, a unidade prisional recebeu por meio de doações das próprias agentes, do Conselho da Comunidade e, também, de empresários da região, parceiros do Departamento Penitenciário.
“Uma das parcerias que temos é com a empresa Encopel, aqui de Foz do Iguaçu. Após ficarem sabendo do projeto, eles se dispuseram a doar tintas, a serem usados nesta ação”, afirmou a diretora da PFF-UP. De acordo com ela, o projeto “Meu Diário 2020” foi elaborado pela psicóloga da PFF-UP, Karine Belmont Chaves e está sendo realizado em parceria com a direção e com a Divisão de Educação (Dised) da unidade, que forneceu os cadernos para serem usados de diários.