Depen recebe prêmio de prevenção e tratamento de vítimas das drogas 12/12/2016 - 16:00
O Departamento Penitenciário do Paraná (Depen) recebeu mais um reconhecimento pelas atividades desenvolvidas. A instituição foi premiada com o terceiro lugar no Prêmio “Paz Paranaense”, Categoria Interinstitucional, com o projeto “Observatório de Infectologia do Sistema Penal”, coordenado pela Assessoria de Projetos do Depen e a Universidade Estadual do Oeste do Paraná, que promoveu vários mutirões de saúde nas unidades de regime fechado masculinas do Paraná. A proposta teve como finalidade mostrar que é possível prevenir doenças contagiosas a partir da promoção de testes.
Em solenidade realizada na Assembléia Legislativa do Paraná, o “Paz Paranaense” teve como objetivo valorizar trabalhos envolvendo as áreas de prevenção e tratamento de vítimas das drogas. A intenção foi identificar, reconhecer e estimular experiências desenvolvidas no Paraná, que contribuam para a garantia e o resgate da dignidade humana na área de prevenção do uso de drogas e tratamento de dependentes químicos.
O evento foi promovido pelo Departamento de Políticas sobre Drogas da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná e pelo Poder Legislativo Estadual, por meio da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, Adolescente e Idoso, da Comissão de Educação e da Frente Parlamentar de Políticas sobre Drogas.
Outra entidade que recebeu a premiação no evento foi a Universidade Estadual de Londrina, que levou o segundo lugar na Categoria Universidade Estadual, com o projeto “Inclusão Social e Reabilitação Psicossocial de Dependentes Químicos Apenados”, promovido em parceria com a Assessoria de Projetos do Depen com a Penitenciária Estadual de Londrina. O projeto pautou-se na produção de trabalhos sobre dependência química, saúde mental, reintegração social, arteterapia e oficinas de mosaico, incitando a discussão sobre saúde mental do indivíduo a partir de ações de reabilitação psicossocial.
OBSERVATÓRIO – O projeto “Observatório de Infectologia do Sistema Penal” teve ações que abrangeram as seguintes unidades prisionais: Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão; Penitenciária Estadual de Londrina; Casa de Custódia de Londrina; Complexo Médico-Penal; Casa de Custódia de Curitiba; Casa de Custódia de São José dos Pinhais; Casa de Custódia de Piraquara e Penitenciária Estadual de Piraquara, nas quais foram avaliados mais de 1.500 presos, com a oferta de testes de HIV e hepatite B e C. A proposta teve início em 2013 e é coordenada pela Assessoria de Projetos do Depen e Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Campus Francisco Beltrão).
A responsável pela assessoria do setor de projetos do Depen, Renata Himovski Torres, explica que tanto o “Observatório de Infectologia” quanto o projeto de “Inclusão Social e Reabilitação” serviram para integrar a equipe de saúde do sistema penitenciário e universidade com as secretarias de Saúde municipais e estadual do Paraná, além de trabalhar assuntos sobre saúde envolvendo detentos e funcionários.
“Essa ação ajudou muito na capacitação dos servidores penais, aproximando-os das secretarias de Saúde externas e também teve como resultado a discussão acerca de temas como o uso e abuso de drogas e a forma como essa situação poderia ser tratada a partir de diversas atividades, incluindo desde testes até oficinas de saúde mental”, afirma ela.
Em solenidade realizada na Assembléia Legislativa do Paraná, o “Paz Paranaense” teve como objetivo valorizar trabalhos envolvendo as áreas de prevenção e tratamento de vítimas das drogas. A intenção foi identificar, reconhecer e estimular experiências desenvolvidas no Paraná, que contribuam para a garantia e o resgate da dignidade humana na área de prevenção do uso de drogas e tratamento de dependentes químicos.
O evento foi promovido pelo Departamento de Políticas sobre Drogas da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná e pelo Poder Legislativo Estadual, por meio da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, Adolescente e Idoso, da Comissão de Educação e da Frente Parlamentar de Políticas sobre Drogas.
Outra entidade que recebeu a premiação no evento foi a Universidade Estadual de Londrina, que levou o segundo lugar na Categoria Universidade Estadual, com o projeto “Inclusão Social e Reabilitação Psicossocial de Dependentes Químicos Apenados”, promovido em parceria com a Assessoria de Projetos do Depen com a Penitenciária Estadual de Londrina. O projeto pautou-se na produção de trabalhos sobre dependência química, saúde mental, reintegração social, arteterapia e oficinas de mosaico, incitando a discussão sobre saúde mental do indivíduo a partir de ações de reabilitação psicossocial.
OBSERVATÓRIO – O projeto “Observatório de Infectologia do Sistema Penal” teve ações que abrangeram as seguintes unidades prisionais: Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão; Penitenciária Estadual de Londrina; Casa de Custódia de Londrina; Complexo Médico-Penal; Casa de Custódia de Curitiba; Casa de Custódia de São José dos Pinhais; Casa de Custódia de Piraquara e Penitenciária Estadual de Piraquara, nas quais foram avaliados mais de 1.500 presos, com a oferta de testes de HIV e hepatite B e C. A proposta teve início em 2013 e é coordenada pela Assessoria de Projetos do Depen e Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Campus Francisco Beltrão).
A responsável pela assessoria do setor de projetos do Depen, Renata Himovski Torres, explica que tanto o “Observatório de Infectologia” quanto o projeto de “Inclusão Social e Reabilitação” serviram para integrar a equipe de saúde do sistema penitenciário e universidade com as secretarias de Saúde municipais e estadual do Paraná, além de trabalhar assuntos sobre saúde envolvendo detentos e funcionários.
“Essa ação ajudou muito na capacitação dos servidores penais, aproximando-os das secretarias de Saúde externas e também teve como resultado a discussão acerca de temas como o uso e abuso de drogas e a forma como essa situação poderia ser tratada a partir de diversas atividades, incluindo desde testes até oficinas de saúde mental”, afirma ela.