Depen apreende mais de 200 celulares e 2,6 quilos de maconha em 17 dias 25/05/2020 - 16:20
Em 17 dias, agentes penais do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen) prenderam cinco pessoas e apreenderam mais de 200 celulares, 2,6 quilos de maconha, 20 pontos de LSD e 18 serras, além de um drone e outros ilícitos, em diversas ações ocorridas em todo o estado. Uma parte dos materiais foram recolhidos antes mesmo de adentrarem às unidades prisionais. Outra parte foi encontrada em operações .
Entre os dias 08 e 23/05, pelo menos 16 arremessos de ilícitos para dentro de unidades prisionais foram impedidos por agentes penitenciários. Dentre as ações, a última, que ocorreu neste sábado (23/05), em Ponta Grossa, resultou na interceptação de um drone, que vale cerca de R$ 5 mil. A aeronave não tripulada ainda carregava dois celulares, um chip e um isqueiro para dentro da Cadeia Pública Hildebrando de Souza.
Nas outras ações, cinco pessoas foram presas e 65 celulares, quase 2,5 quilos de maconha (além de uma bucha e cinco invólucros), 20 pontos de LSD, 8 gramas de cocaína, 13 serras, 10 fones de ouvido e 14 carregadores para celular foram apreendidos em todo o estado.
Os agentes ainda recolheram 675 gramas de fumo e duas garrafas PET de 2 litros, recheadas com o ilícito, e que entrariam em unidades prisionais do estado. As ações ainda resultaram na apreensão de diversos outros materiais, incluindo uma escada, que teria sido usada para subir no muro da Cadeia Pública de Apucarana.
Nestas ações, há uma integração ainda maior entre os agentes penitenciários dos Circuitos Fechados de Televisão (CFTV), de equipes do Setor de Operações Especiais (SOE) e dos Grupos de Segurança Interna (GSI).
O SOE também é acionado para fazer as revistas estruturais e minuciosas nas unidades prisionais ou, em alguns casos, em espaços específicos. Em todo o estado, ao menos 15 operações deste tipo foram feitas neste últimos 17 dias, o que resultou na retirada de mais de 150 celulares, 35 estoques, 15 pedaços de ferro, dinheiro e outros materiais.
Uma das ações mais recentes ocorreu na Cadeia Pública de Sarandi, na última quinta-feira (21/05). Após cinco presos da unidade organizarem uma “live”, agentes penitenciários da unidade e do SOE de Maringá revistaram as celas e encontraram 10 celulares e três carregadores. Os detentos envolvidos permanecerão em isolamento durante 15 dias, para cumprir o tempo de quarentena, e, em seguida, serão transferidos para outra unidade penal da região.
É importante ressaltar que ingressar, promover, intermediar, auxiliar ou facilitar a entrada de aparelho telefônico de comunicação móvel, de rádio ou similar, sem autorização legal, em estabelecimento prisional é crime, sujeito a pena que varia entre três meses e um ano de detenção. Sendo assim, toda pessoa que é flagrada cometendo tais atitudes responde criminalmente e, se for interna, administrativamente pelo ato.
Entre os dias 08 e 23/05, pelo menos 16 arremessos de ilícitos para dentro de unidades prisionais foram impedidos por agentes penitenciários. Dentre as ações, a última, que ocorreu neste sábado (23/05), em Ponta Grossa, resultou na interceptação de um drone, que vale cerca de R$ 5 mil. A aeronave não tripulada ainda carregava dois celulares, um chip e um isqueiro para dentro da Cadeia Pública Hildebrando de Souza.
Nas outras ações, cinco pessoas foram presas e 65 celulares, quase 2,5 quilos de maconha (além de uma bucha e cinco invólucros), 20 pontos de LSD, 8 gramas de cocaína, 13 serras, 10 fones de ouvido e 14 carregadores para celular foram apreendidos em todo o estado.
Os agentes ainda recolheram 675 gramas de fumo e duas garrafas PET de 2 litros, recheadas com o ilícito, e que entrariam em unidades prisionais do estado. As ações ainda resultaram na apreensão de diversos outros materiais, incluindo uma escada, que teria sido usada para subir no muro da Cadeia Pública de Apucarana.
Nestas ações, há uma integração ainda maior entre os agentes penitenciários dos Circuitos Fechados de Televisão (CFTV), de equipes do Setor de Operações Especiais (SOE) e dos Grupos de Segurança Interna (GSI).
O SOE também é acionado para fazer as revistas estruturais e minuciosas nas unidades prisionais ou, em alguns casos, em espaços específicos. Em todo o estado, ao menos 15 operações deste tipo foram feitas neste últimos 17 dias, o que resultou na retirada de mais de 150 celulares, 35 estoques, 15 pedaços de ferro, dinheiro e outros materiais.
Uma das ações mais recentes ocorreu na Cadeia Pública de Sarandi, na última quinta-feira (21/05). Após cinco presos da unidade organizarem uma “live”, agentes penitenciários da unidade e do SOE de Maringá revistaram as celas e encontraram 10 celulares e três carregadores. Os detentos envolvidos permanecerão em isolamento durante 15 dias, para cumprir o tempo de quarentena, e, em seguida, serão transferidos para outra unidade penal da região.
É importante ressaltar que ingressar, promover, intermediar, auxiliar ou facilitar a entrada de aparelho telefônico de comunicação móvel, de rádio ou similar, sem autorização legal, em estabelecimento prisional é crime, sujeito a pena que varia entre três meses e um ano de detenção. Sendo assim, toda pessoa que é flagrada cometendo tais atitudes responde criminalmente e, se for interna, administrativamente pelo ato.