Complexo Penitenciário de Piraquara recebe mutirão carcerário 07/11/2016 - 08:40
Durante esta semana, o Complexo Penitenciário de Piraquara, localizado na Região Metropolitana de Curitiba, recebe mais um mutirão carcerário. O atendimento será voltado para realização de audiências de justificativa de faltas disciplinares de natureza grave que são praticadas no interior das unidades penais.
O objetivo da ação é evitar o descolamento de presos até a sede da Vara de Execuções Penais em Curitiba, o que costuma exigir grande mobilização de segurança, inclusive escolta armada da Polícia Militar. O mutirão carcerário facilita o atendimento do preso com segurança e traz mais agilidade para o processo de execução.
ATENDIMENTO - Nesta segunda e terça-feira (7 e 8) o atendimento está sendo voltado para presas e presos que possuem processos na 3ª Vara de Execuções Penais de Curitiba. Segundo o juiz Moacir Antonio Dala Costa, designado para atuar no mutirão pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), somente nestes dois primeiros dias, a expectativa é atender cerca de 100 detentos.
O juiz diz ainda que, caso sejam detectados benefícios pendentes, esses também devem ser apreciados pelo Judiciário, embora o foco seja voltado para as audiências de justificativa, nesta edição do mutirão.
Na quarta, quinta e sexta-feira (9, 10 e 11), o mutirão irá atender somente processos de presos que tramitam na 2ª Vara de Execuções Penais de Curitiba.
RESULTADOS - No mês passado, mais 300 mulheres foram beneficiadas em outro mutirão carcerário. Exclusivo para o público feminino, o mutirão analisou cerca de 840 processos, sendo concedidas 48 prisões domiciliares, além de 197 concessões de monitoramento por tornozeleira eletrônica, 61 progressões para o regime aberto e 35 para o regime semiaberto.
Outro mutirão está programado para o início de dezembro, o último do ano. Devem ser analisados benefícios para homens e mulheres privados de liberdade de unidades penitenciárias de Curitiba e Região Metropolitana.
O objetivo da ação é evitar o descolamento de presos até a sede da Vara de Execuções Penais em Curitiba, o que costuma exigir grande mobilização de segurança, inclusive escolta armada da Polícia Militar. O mutirão carcerário facilita o atendimento do preso com segurança e traz mais agilidade para o processo de execução.
ATENDIMENTO - Nesta segunda e terça-feira (7 e 8) o atendimento está sendo voltado para presas e presos que possuem processos na 3ª Vara de Execuções Penais de Curitiba. Segundo o juiz Moacir Antonio Dala Costa, designado para atuar no mutirão pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), somente nestes dois primeiros dias, a expectativa é atender cerca de 100 detentos.
O juiz diz ainda que, caso sejam detectados benefícios pendentes, esses também devem ser apreciados pelo Judiciário, embora o foco seja voltado para as audiências de justificativa, nesta edição do mutirão.
Na quarta, quinta e sexta-feira (9, 10 e 11), o mutirão irá atender somente processos de presos que tramitam na 2ª Vara de Execuções Penais de Curitiba.
RESULTADOS - No mês passado, mais 300 mulheres foram beneficiadas em outro mutirão carcerário. Exclusivo para o público feminino, o mutirão analisou cerca de 840 processos, sendo concedidas 48 prisões domiciliares, além de 197 concessões de monitoramento por tornozeleira eletrônica, 61 progressões para o regime aberto e 35 para o regime semiaberto.
Outro mutirão está programado para o início de dezembro, o último do ano. Devem ser analisados benefícios para homens e mulheres privados de liberdade de unidades penitenciárias de Curitiba e Região Metropolitana.