Complexo Médico-Penal proporciona atividade sobre saúde mental para servidores de unidades penais 08/12/2016 - 13:23
O Complexo Médico-Penal (CMP), localizado em Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba), promoveu a Oficina de Saúde Mental e Arteterapia, nesta semana. A principal proposta da atividade foi sensibilizar psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros que atuam nas unidades penais do Estado, quanto à melhoria do relacionamento e trabalho em equipe, bem como apresentação de experiências em arteterapia no processo de reabilitação e reinserção social dos detentos.
Realizada no auditório do CMP, a ação contou com a presença do professor Marcos Hirata, que foi o responsável pela qualificação e mostrou aos servidores o projeto sobre dependência química e arteterapia desenvolvido na Penitenciária Estadual de Londrina (PEL). Além disso, o professor mostrou formas diferentes de trabalhar a arte, saúde mental e dependência química com os presos.
A responsável pela assessoria do setor de projetos do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), Renata Himovski Torres, conta que esse projeto foi desenvolvido na PEL em 2014 e 2015 e, então, como teve repercussão dentro do sistema penitenciário, a administração resolveu trazer a iniciativa para a unidade da região metropolitana de Curitiba e com isso discutir não só assuntos referentes à saúde mental e dependência química, mas também a relação entre detentos e servidores. “A proposta foi importante para mostrar que a melhora na relação entre os funcionários e as pessoas privadas de liberdade pode ser feita, também, a partir de trabalhos envolvendo a arteterapia”, diz ela.
Entre os temas abordados no decorrer da atividade estavam a tipologia psíquica segundo a psicologia analítica, oficinas vivenciais para aprimoramento do trabalho em equipe e práticas de modalidades em arteterapia.
A oficina recebeu representantes das seguintes unidades: Penitenciária Estadual de Piraquara; Casa de Custódia de Piraquara; Colônia Penal Agroindustrial do Paraná; Casa de Custódia de Curitiba; Complexo Médico Penal; Penitenciária Central do Estado e Casa de Custódia de São José dos Pinhais, além do Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos Mario Faraco.
O evento foi uma parceria da Escola Nacional de Serviços Penais com a assessoria de projetos e direção do CMP, tendo a participação de 19 servidores das unidades penais da RMC e duas servidoras do Departamento de Socioeducação da Secretaria da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos.
Realizada no auditório do CMP, a ação contou com a presença do professor Marcos Hirata, que foi o responsável pela qualificação e mostrou aos servidores o projeto sobre dependência química e arteterapia desenvolvido na Penitenciária Estadual de Londrina (PEL). Além disso, o professor mostrou formas diferentes de trabalhar a arte, saúde mental e dependência química com os presos.
A responsável pela assessoria do setor de projetos do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), Renata Himovski Torres, conta que esse projeto foi desenvolvido na PEL em 2014 e 2015 e, então, como teve repercussão dentro do sistema penitenciário, a administração resolveu trazer a iniciativa para a unidade da região metropolitana de Curitiba e com isso discutir não só assuntos referentes à saúde mental e dependência química, mas também a relação entre detentos e servidores. “A proposta foi importante para mostrar que a melhora na relação entre os funcionários e as pessoas privadas de liberdade pode ser feita, também, a partir de trabalhos envolvendo a arteterapia”, diz ela.
Entre os temas abordados no decorrer da atividade estavam a tipologia psíquica segundo a psicologia analítica, oficinas vivenciais para aprimoramento do trabalho em equipe e práticas de modalidades em arteterapia.
A oficina recebeu representantes das seguintes unidades: Penitenciária Estadual de Piraquara; Casa de Custódia de Piraquara; Colônia Penal Agroindustrial do Paraná; Casa de Custódia de Curitiba; Complexo Médico Penal; Penitenciária Central do Estado e Casa de Custódia de São José dos Pinhais, além do Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos Mario Faraco.
O evento foi uma parceria da Escola Nacional de Serviços Penais com a assessoria de projetos e direção do CMP, tendo a participação de 19 servidores das unidades penais da RMC e duas servidoras do Departamento de Socioeducação da Secretaria da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos.
