Casais celebram união em casamento coletivo na Penitenciária Central do Estado 10/06/2016 - 09:10
Dezesseis casais participaram de um casamento coletivo na Penitenciária Central do Estado (PCE), Região Metropolitana de Curitiba, na tarde desta sexta-feira (10). A ação, que acontece na semana do Dia dos Namorados, foi promovida pelo Departamento de Execução Penal do Paraná (Depen), em parceria com o Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), por meio do projeto Justiça nos Bairros.
Segundo o diretor da penitenciária, Elidio Peçanha, essa é uma prática comum na unidade e a intenção é proporcionar a formalização das uniões dos detentos. "O vínculo familiar é extremamente importante neste momento de privação de liberdade, por isso, buscamos apoiar ações que ajudem a fortalecer esse vínculo", afirmou.
O diretor explicou ainda que no casamento coletivo desta sexta-feira somente os homens estão em cumprimento de pena. A iniciativa foi possível graças a uma parceria com o projeto Justiça nos Bairros. Todo o processo para o matrimônio foi gratuito. Participaram ainda, voluntariamente, o juiz de paz, Junior, o pastor, Bruno Santos, a fotógrafa, Regina Oleski, o agente penitenciário, Julio, e um músico cerimonial. As certidões de casamento foram entregues na ocasião.
HISTÓRIA - O casal Thayse Fernandes e Alisson Fernandes se conheceram há um ano, por meio de cartas. "Começamos a trocar cartas, depois que uma amiga em comum me contou sobre ele. Resolvi conhecê-lo em um dia de visitas e há um ano estamos namorando. Venho visitá-lo todos os finais de semana e agora resolvemos nos casar", contou ela.
Fernandes tem 27 anos e já cumpriu 7 anos e 5 meses de prisão por homicídio, segundo ele, a intenção é buscar uma nova vida junto da companheira. "A hora que eu sair daqui quero ter filhos com ela, fazer uma festa de casamento para a família, seguir adiante", planeja.
Já o casal Luis Ramires e Monique estão juntos há mais de quatro anos e tem três filhos. "Nos conhecemos antes dele ser preso e já vivíamos juntos, mas nunca tivemos a oportunidade de oficializar a situação. Nosso último filho nasceu há 4 meses e ainda não conhece o pai. Agora com a certidão de casamento será mais fácil para regularizar a situação e trazer o filho para conhecê-lo", explicou ela.
Segundo o diretor da penitenciária, Elidio Peçanha, essa é uma prática comum na unidade e a intenção é proporcionar a formalização das uniões dos detentos. "O vínculo familiar é extremamente importante neste momento de privação de liberdade, por isso, buscamos apoiar ações que ajudem a fortalecer esse vínculo", afirmou.
O diretor explicou ainda que no casamento coletivo desta sexta-feira somente os homens estão em cumprimento de pena. A iniciativa foi possível graças a uma parceria com o projeto Justiça nos Bairros. Todo o processo para o matrimônio foi gratuito. Participaram ainda, voluntariamente, o juiz de paz, Junior, o pastor, Bruno Santos, a fotógrafa, Regina Oleski, o agente penitenciário, Julio, e um músico cerimonial. As certidões de casamento foram entregues na ocasião.
HISTÓRIA - O casal Thayse Fernandes e Alisson Fernandes se conheceram há um ano, por meio de cartas. "Começamos a trocar cartas, depois que uma amiga em comum me contou sobre ele. Resolvi conhecê-lo em um dia de visitas e há um ano estamos namorando. Venho visitá-lo todos os finais de semana e agora resolvemos nos casar", contou ela.
Fernandes tem 27 anos e já cumpriu 7 anos e 5 meses de prisão por homicídio, segundo ele, a intenção é buscar uma nova vida junto da companheira. "A hora que eu sair daqui quero ter filhos com ela, fazer uma festa de casamento para a família, seguir adiante", planeja.
Já o casal Luis Ramires e Monique estão juntos há mais de quatro anos e tem três filhos. "Nos conhecemos antes dele ser preso e já vivíamos juntos, mas nunca tivemos a oportunidade de oficializar a situação. Nosso último filho nasceu há 4 meses e ainda não conhece o pai. Agora com a certidão de casamento será mais fácil para regularizar a situação e trazer o filho para conhecê-lo", explicou ela.