Agentes penitenciários do Paraná participam de intervenção prisional no Ceará 16/08/2016 - 12:04
Agentes penitenciários do Paraná participam da Força de Intervenção Penitenciária Integrada (FIPI), que atua desde o mês de maio, em penitenciárias no Estado do Ceará que vive uma crise em seu sistema prisional. Recrutados pelo Departamento Penitenciário Nacional estão profissionais de todo o País.
Os agentes paranaenses Rodrigo Augusto Cardoso da Silva e Valdir Benedito trabalham em conjunto com a Força Nacional de Segurança para restabelecer a normalidade nos presídios cearenses. Ambos foram convocados pela experiência e treinamento que possuem, pois integram o Serviço de Operações Especiais (SOE), grupe de elite que atua nas penitenciárias do Paraná.
Segundo o diretor do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen/PR), Luiz Alberto Cartaxo Moura, o grupo SOE já é referência em intervenção prisional no País e agora exporta conhecimento para outros estados.
"Com manifestação favorável e apoio do Secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná (Sesp), Wagner Mesquita, resolvemos atender esse pedido de ajuda e sem ônus para o estado do Paraná. Cedemos esses dois servidores para que lá permaneçam durante período suficiente para instruir, passar conhecimento e atuar em conjunto com as forças que lá estão", afirma Cartaxo.
FIPI - Formado por agentes penitenciários de 12 estados brasileiros, o grupo de intervenção atua na invasão tática, controle da unidade e na concentração dos internos para que reparos estruturais e de limpeza possam ser realizados nas unidades afetadas.
"Após a intervenção, nosso grupo se mantém no prédio por um período mínimo de três semanas para realização de reformas e implementação de novos procedimentos de segurança", explica o agente Rodrigo Augusto Cardoso da Silva.
Ainda segundo o agente Silva, o treinamento ao qual foi submetido no grupo de elite do Paraná foi fundamental para conseguir enfrentar a realidade vivenciada no Ceará.
"Essa é uma ótima oportunidade de trabalhar com outros profissionais da federação, de trocar experiências, aprender e trazer um conhecimento a mais para ser repassado aos nossos colegas", finaliza o agente penitenciário Silva.
SOE - O grupo SOE/PR é responsável por agir como primeiro interventor em situações de crise que ocorram dentro das unidades penais paranaenses. Para integrar o grupo especial, os profissionais que compõem o quadro efetivo passam por capacitação específica em curso de intervenção tático-prisional. Dentre as atividades ministradas estão uso de armas não letais – munição de impacto controlado e dispositivo elétrico incapacitante, com o objetivo de conter a crise sem provocar danos à saúde ou risco de vida de quem está sendo contido.
Os agentes paranaenses Rodrigo Augusto Cardoso da Silva e Valdir Benedito trabalham em conjunto com a Força Nacional de Segurança para restabelecer a normalidade nos presídios cearenses. Ambos foram convocados pela experiência e treinamento que possuem, pois integram o Serviço de Operações Especiais (SOE), grupe de elite que atua nas penitenciárias do Paraná.
Segundo o diretor do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen/PR), Luiz Alberto Cartaxo Moura, o grupo SOE já é referência em intervenção prisional no País e agora exporta conhecimento para outros estados.
"Com manifestação favorável e apoio do Secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná (Sesp), Wagner Mesquita, resolvemos atender esse pedido de ajuda e sem ônus para o estado do Paraná. Cedemos esses dois servidores para que lá permaneçam durante período suficiente para instruir, passar conhecimento e atuar em conjunto com as forças que lá estão", afirma Cartaxo.
FIPI - Formado por agentes penitenciários de 12 estados brasileiros, o grupo de intervenção atua na invasão tática, controle da unidade e na concentração dos internos para que reparos estruturais e de limpeza possam ser realizados nas unidades afetadas.
"Após a intervenção, nosso grupo se mantém no prédio por um período mínimo de três semanas para realização de reformas e implementação de novos procedimentos de segurança", explica o agente Rodrigo Augusto Cardoso da Silva.
Ainda segundo o agente Silva, o treinamento ao qual foi submetido no grupo de elite do Paraná foi fundamental para conseguir enfrentar a realidade vivenciada no Ceará.
"Essa é uma ótima oportunidade de trabalhar com outros profissionais da federação, de trocar experiências, aprender e trazer um conhecimento a mais para ser repassado aos nossos colegas", finaliza o agente penitenciário Silva.
SOE - O grupo SOE/PR é responsável por agir como primeiro interventor em situações de crise que ocorram dentro das unidades penais paranaenses. Para integrar o grupo especial, os profissionais que compõem o quadro efetivo passam por capacitação específica em curso de intervenção tático-prisional. Dentre as atividades ministradas estão uso de armas não letais – munição de impacto controlado e dispositivo elétrico incapacitante, com o objetivo de conter a crise sem provocar danos à saúde ou risco de vida de quem está sendo contido.
