Agentes penitenciários da RMC passam por capacitação em direção defensiva e evasiva 11/12/2019 - 16:00
Focado na capacitação do quadro de servidores do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), a Escola de Formação e Aperfeiçoamento Penitenciário (ESPEN) promoveu dois dias de instrução de direção veicular, dentro do Curso de Formação em Segurança Externa. No domingo (08/12), no Centro de Treinamento Tático da Divisão de Operações e Segurança do Depen de Piraquara, os agentes penitenciários da Região Metropolitana de Curitiba tiveram aulas teóricas de direção defensiva e evasiva. Já na segunda-feira (09/12), no Autódromo Internacional de Curitiba, foi a vez da parte prática.
“Esse é o primeiro ano que estamos possibilitando esse curso, que tem o objetivo de nivelar os agentes, tanto conceitualmente quanto na prática, em relação a procedimentos adotados nas operações motorizadas”, destacou a diretora da ESPEN, Marilza Stadler de Campos Hack. Técnicas de abordagem e revista, legislação aplicada ao sistema penal, armamento e tiro, tecnologias não-letais e operação de bodyscan, foram outros asssuntos tratados no curso.
Neste módulo de condução veicular, os instrutores passaram conhecimentos e orientações de direção defensiva (que consiste em precauções que devem ser tomadas por todo condutor de veículo para preservar a própria vida e a dos demais passageiros, além de evitar acidentes) e evasiva (modalidade que tem por finalidade a manobra de evasão em uma situação de risco extremo).
No domingo (08/12), em sala de aula, os agentes tiveram aulas de legislação de trânsito, posicionamento ao volante e do veículo na rua, ergonomia, condução segura, instruções para preparo e execução de escolta, checagem de pré-funcionamento, dispositivos de segurança das viaturas do Depen, rastreamento das viaturas, além de rotinas administrativas de abastecimento e manutenção dos veículos.
Da teoria para a prática. No dia seguinte, na segunda-feira (09/12), os agentes praticaram o que aprenderam e foram testados. A aula começou antes mesmo de chegarem ao destino final. “No trajeto até o Autódromo, foram ministradas instruções desde a formação do comboio, a execução do roteiro e da escolta e das ações propriamente ditas. Eles estavam em veículos com características bem distintas entre si, incluindo carros do administrativo, picapes, vans e micro-ônibus, o que enriqueceu ainda mais a instrução”, afirmou um dos instrutores do curso, Paulo Henrique Tissi Munhoz Duarte.
Ao chegarem ao Autódromo Internacional de Curitiba, a parte prática envolveu, entre outras atividades, execução de pequenas manobras em áreas curtas, slalon reverso (percurso com obstáculos), testes de frenagem (para testar o domínio de frenagem do condutor, foi feito em veículos com e sem freios ABS). “A aula possibilitou um treinamento real e de alta qualidade das ações”, afirmou a diretora da ESPEN.
De acordo com o instrutor, os desafios ao grupo incluíram o tempo chuvoso. “O dia foi de muitas condições adversas de tempo, com muita chuva, o que criou bastante dificuldade para os alunos”, afirmou. Após o treinamento, cada um deles foi testado em uma prova prática. “Eles passaram por uma avaliação do corpo de instrutores de direção, visando perceber a absorção do conteúdo, a aplicação de todas as dicas e orientações que foram passadas e o desenvolvimento de atributos fundamentais na condução de veículos de emergência, entre elas, autoconfiança, equilíbrio emocional e a perícia”, explicou Paulo.
“Esse é o primeiro ano que estamos possibilitando esse curso, que tem o objetivo de nivelar os agentes, tanto conceitualmente quanto na prática, em relação a procedimentos adotados nas operações motorizadas”, destacou a diretora da ESPEN, Marilza Stadler de Campos Hack. Técnicas de abordagem e revista, legislação aplicada ao sistema penal, armamento e tiro, tecnologias não-letais e operação de bodyscan, foram outros asssuntos tratados no curso.
Neste módulo de condução veicular, os instrutores passaram conhecimentos e orientações de direção defensiva (que consiste em precauções que devem ser tomadas por todo condutor de veículo para preservar a própria vida e a dos demais passageiros, além de evitar acidentes) e evasiva (modalidade que tem por finalidade a manobra de evasão em uma situação de risco extremo).
No domingo (08/12), em sala de aula, os agentes tiveram aulas de legislação de trânsito, posicionamento ao volante e do veículo na rua, ergonomia, condução segura, instruções para preparo e execução de escolta, checagem de pré-funcionamento, dispositivos de segurança das viaturas do Depen, rastreamento das viaturas, além de rotinas administrativas de abastecimento e manutenção dos veículos.
Da teoria para a prática. No dia seguinte, na segunda-feira (09/12), os agentes praticaram o que aprenderam e foram testados. A aula começou antes mesmo de chegarem ao destino final. “No trajeto até o Autódromo, foram ministradas instruções desde a formação do comboio, a execução do roteiro e da escolta e das ações propriamente ditas. Eles estavam em veículos com características bem distintas entre si, incluindo carros do administrativo, picapes, vans e micro-ônibus, o que enriqueceu ainda mais a instrução”, afirmou um dos instrutores do curso, Paulo Henrique Tissi Munhoz Duarte.
Ao chegarem ao Autódromo Internacional de Curitiba, a parte prática envolveu, entre outras atividades, execução de pequenas manobras em áreas curtas, slalon reverso (percurso com obstáculos), testes de frenagem (para testar o domínio de frenagem do condutor, foi feito em veículos com e sem freios ABS). “A aula possibilitou um treinamento real e de alta qualidade das ações”, afirmou a diretora da ESPEN.
De acordo com o instrutor, os desafios ao grupo incluíram o tempo chuvoso. “O dia foi de muitas condições adversas de tempo, com muita chuva, o que criou bastante dificuldade para os alunos”, afirmou. Após o treinamento, cada um deles foi testado em uma prova prática. “Eles passaram por uma avaliação do corpo de instrutores de direção, visando perceber a absorção do conteúdo, a aplicação de todas as dicas e orientações que foram passadas e o desenvolvimento de atributos fundamentais na condução de veículos de emergência, entre elas, autoconfiança, equilíbrio emocional e a perícia”, explicou Paulo.